Pico-Pico Maçarico, Viana do Castelo
O Pico-Pico Maçarico apareceu a Rita num sonho e o marido, cozinheiro, trouxe do Brasil a inspiração para pratos originais e cheios de legumes. Raviolis, risoto, massa fresca e pratos vegetarianos são sugestões diárias. Há ainda saladas, tostas e petiscos que vão desde ovos rotos com cogumelos, batatas bravas, tortilha, calamares, bolinhos de feijoada e tábua de enchidos e queijos. Neste capítulo (diárias ou petiscos), a média do gasto fica nos oito euros. Leia mais aqui.
Tasquinha do Fujacal, Braga
Na Tasquinha do Fujacal não há segredos. A cozinha está à vista de todos, e de lá saem travessas de comida caseira, a fazer jus aos sabores regionais, com feijoada à transmontana e rojões à minhota a bom preço e com atendimento familiar. Durante a tarde, brilham os petiscos, feitos na hora. Diária: 6 euros. Leia mais aqui.
Cantinho dos Sabores, Guimarães
Do bolo de carne à patanisca de bacalhau, do bife de peru ao salmão grelhado ou da maçã assada ao molotof, o Cantinho dos Sabores é um pequeno restaurante familiar onde a quantidade de sabores à escolha contrasta com o tamanho do espaço. Quase uma instituição no centro da Cidade-Berço, este é um lugar onde os estrangeiros vão conhecer a autêntica comida minhota. Está na mão da família Lopes desde janeiro, com a carta a manter-se fiel ao sabor caseiro. Prato do dia: 5 euros. Leia mais aqui.
Convívio, Vila Real
Neste restaurante aberto há quase quatro décadas, junto à reta de Mateus, há todos os dias pratos de conforto de cariz bem regional. Com uma surpreendente exceção: nas especialidades, há sopa do mar. A mesa enche-se de bela louça preta com tripas aos molhos, feijoada à transmontana, casulas, milhos com moira e costela em vinha-d’alhos, mão de vitela com grão-de-bico e cozido à portuguesa. Menu do dia: 7 euros. Leia mais aqui.
Rota dos Petiscos, Vila Nova de Gaia
No centro de Perosinho, em Vila Nova de Gaia, encontra-se o restaurante Rota dos Petiscos, um negócio de família com duas décadas, onde se serve um afamado arroz de pato e outras receitas tradicionais. Peixe grelhado, costelinhas, pataniscas de polvo com arroz do mesmo e assados diversos são alguns dos pratos que podem constar nas opções, com a exceção do arroz de pato, que por ser tão pedido, ficou sempre à sexta. Preço médio: 7,50 euros (almoço); 16,50 euros (jantar). Leia mais aqui.
Adega Salgueirista, Porto
Ementa imprevisível, produtos frescos, comida caseira e muita simpatia são os pratos do dia da Adega Salgueirista, um restaurante no centro da cidade com um forno a lenha vindo de Cinfães. Na Salgueirista “não há lista, nem os pratos se repetem”, explica o filho, Vítor Rocha, 34 anos. A única exceção é à sexta-feira, dia de tripas ou às vezes de feijoada à transmontana para desenjoar. Leia mais aqui.
Forno de Pedra, Porto
Uma grande variedade de pratos caseiros de carne e peixe atrai ao Forno de Pedra quem trabalha por perto e quer comer bem e barato, num ambiente acolhedor. Apesar da forte aposta nos almoços económicos, o Forno de Pedra apresenta um ambiente mais intimista e familiar, encerrando à tarde e reabrindo ao jantar. Como novidade tem os grelhados no carvão, sobretudo de peixes como o salmão, a dourada e o robalo, e picanha, posta e chateaubriand, no departamento das carnes. Diária a 5,5 euros. Leia mais aqui.
Tasquinha dos Primos, Paredes
Na localidade de Astromil, mesmo na Estrada Nacional 15, a discreta Tasquinha dos Primos serve o vasto receituário tradicional, principalmente o nortenho, em diárias e petiscos. Todos os dias há propostas diferentes – às terças cozido à portuguesa, quartas é dia de francesinha, com “um molho caseiro, que não tem nada que faça mal”, refere Poeira, quintas serve-se carne à Alentejana, sexta é dia de leitão e ao sábado de feijoada à transmontana. A diária custa 5 euros. Leia mais aqui.