A primeira Porto Food Week tem uma after party de rabanadas

A primeira edição da Porto Food Week arranca no dia 21 de março, com um jantar orientado pelo chef Marco Gomes. No programa há ainda uma rotas das tascas, jantares temáticos e conversas culinárias, um pouco por toda a cidade.

De 21 a 30 de março a cidade do Porto acolhe a primeira edição da Food Week a norte do país (depois de três edições em Lisboa). A iniciativa propõe uma semana recheada de experiências gastronómicas que incluem rotas especiais, jantares temáticos e até um fórum para «pensar a cozinha».

O festival arranca com um jantar dedicado à cabidela, no restaurante Oficina. O chef Marco Gomes é quem faz as honras, com a ajuda de cinco chefes convidados. Vão estar na cozinha Helena Ventura, Ricardo Nogueira, Vítor Adão, Rui Martins e Leonor de Sousa Bastos, a preparar versões do típico prato, com coelho, galo, leitão, borrego e javali.

No dia seguinte, 22 de março, o chef Hélio Loureiro entra em cena, ao lado de Adozinda Gonçalves, para celebrar a gastronomia portuense, à mesa do Soundwich, no Parque da Cidade. Nessa mesma noite, também o chef Vítor Matos prepara um menu de degustação inspirado nos produtos e técnicas francesas, no restaurante Antiqvvm. A acompanhar não faltam, claro, os vinhos gauleses.

Além dos jantares temáticos, que acontecem quase diariamente, no programa constam ainda algumas rotas especiais, pelas mesas mais emblemáticas da cidade. A rota das tascas é a primeira a acontecer, no sábado, 23. A cervejaria Gazela, a Casa Guedes, Nortada, Conga e Xico Queijo são alguns dos pontos de paragem ao longo do percurso. O bacalhau, a francesinha e os novos restaurantes do Porto dão o mote para outros roteiros gastronómicos, cujos locais de visita serão divulgados na página da Porto Food Week.

Os doces também têm lugar no universo gastronómico da Food Week. Por isso, no dia 25 está prevista uma «after party» no restaurante Mito, dedicada às rabanadas, criadas por vários chefes convidados.

Durante os dez dias da iniciativa, não se reúne à mesa só para comer, mas também para falar sobre comida. As «Conversas Culinárias» e o fórum «Pensar a Cozinha» completam a programação com debates sobre a relação da comida com a arte, ou até a música, e uma reflexão sobre a cozinha nacional, a sua história, os produtos e o território.

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