Guimarães: Novo pub onde a comida é para comer à mão

É ao som de jazz que se petisca no Mezanino, o novo restaurante de finger food no centro histórico. Gyosa, lagostins, tábuas de enchidos e queijos são algumas das três dezenas de opções à escolha.

Trazer um novo conceito para o centro de Guimarães, zona outrora sem vida, foi o que motivou o nascimento do Mezanino, um pub com mais de três dezenas de pratos à escolha. «Estamos a funcionar desde abril do ano passado», diz a gerente Filipa Ribeiro, explicando que o objetivo foi criar um espaço onde as pessoas pudessem descontrair com os amigos no final do trabalho, antes de irem para casa». Entretanto, «a ideia alterou-se», revela. Atualmente, o Mezanino Finger Food & Bar funciona ao jantar, com refeições quentes e petiscos, e ao almoço, com a sugestão do chef.

Três tons de verde e um toque de dourado são as cores do bar, inspirado nos pubs europeus, com apontamentos portugueses. Quem entra, encontra uma parede à direita preenchida por azulejos, mesmo ao lado dos quadros do artista vimaranense José de Guimarães. As cadeiras, de veludo, contrastam com a escura parede de xisto e com as mesas de mármore.

Da carta, destacam-se os charutos de chèvre e mel, com massa filo e nozes, os cogumelos recheados com molho agridoce e ainda os cornetos de salmão, com recheio de queijo de cabra. Além dos petiscos, pode ainda encontrar-se uma variedade de massas frescas, pratos de carne, como o naco grelhado com puré de castanha, e pratos de peixe como o lombo de bacalhau confitado.

Nas bebidas, os cocktails sobressaem. O batida capucana, servido num saquinho, com cachaça, lima, batida de côco e um sabor de fruta à escolha, é um dos preferidos. Além destes, há espumantes portugueses e champanhes (Barbier e Ruinart são os mais procurados), e cerveja Inedit, feita em colaboração entre os chefs espanhóis Ferran Adrià e Juli Solerf e a Estrella Damm.

Mais variedade de carnes maturadas (entre 45 a 90 dias), risotos e novos acompanhamentos são as novidades que se podem esperar para a carta da primavera. «Queremos apostar em sabores mais leves. Temos alterado a carta a cada três meses, para acompanhar as épocas do ano», explica Filipa.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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