A mais recente praia portuguesa, oficialmente reconhecida como unidade balnear, tem vigilância e assistência a banhistas, serviço de aluguer de toldos, desportos e atividades de recreio náutico e outros serviços complementares.
A nova praia vem juntar-se assim às praias que já existem ao longo dos cerca de três quilómetros de costa do concelho de Castro Marim, caraterizados por terem «condições de excelência para a prática balnear, areais extensos de areias brancas e finas e águas calmas e de temperaturas amenas, fortemente influenciadas pelo mediterrâneo», lê-se no website do município.
Estas zonas balneares têm uma «convivência harmoniosa com as zonas habitacionais adjacentes», nota o texto municipal, e estão rodeadas de vastas áreas naturais de pinhal, sapal e de dunas, criando um ecossistema natural muito apreciado por residentes e turistas.
A designação da nova praia daquele concelho algarvio resultou, tecnicamente, de uma «alteração simplificada ao Plano de Ordenamento da Orla Costeira Vilamoura-Vila Real de Santo António (POCC)», operada por uma resolução do Conselho de Ministros, que provocou «um alargamento da Unidade Balnear da Praia de Alagoa/Altura (UB1), tendo sido abrangida por este a zona vulgarmente designada por “Praia das Primas”». Esta, «embora fosse zona costeira não estava integrada nas unidades balneares constituintes da Praia de Altura», explica município no seu website. A concessão desta praia, situada no sotavento algarvio, foi atribuída por um período de dez anos.
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