O restaurante Osteria 44 nasceu, há menos de um ano, focado na piza napolitana, que ali vai a cozer num forno a lenha, da marca Stefano Ferrara, vindo de Nápoles, em Itália. É «o Ferrari dos fornos napolitanos», diz a responsável pela casa, Daniela Santos, acrescentando que 70 segundos bastam para fazer aquela piza, «mais mole e húmida», e cuja massa, esticada à mão, fica a levedar durante pelo menos 48 horas.
Existe grande «cuidado com os ingredientes», e isso significa trabalhar com produtos frescos, do manjericão aos cogumelos, sem esquecer a mozarela de búfala Campana DOP, integrada numa das pizas «tradicionais napolitanas» disponíveis: a Margherita DOP, que inclui ainda tomate San Marzano, manjericão e azeite.
«A piza também se come com as mãos» e «enrola-se sobre si mesma sem esquecer a borda», lê-se na carta, que não se cinge às pizas clássicas e ganhou diversidade com a introdução de risotos e massas. Dois exemplos são o risoto de espinafres e a linguini Nero com camarões. Tudo é feito ali, dos molhos às sobremesas, sendo que o salame de chocolate, inicialmente pensado para as crianças, entusiasma sobretudo os adultos.
Resta explicar o nome: Osteria 44 é, em parte, uma homenagem a um restaurante italiano muito apreciado por quem gere os destinos deste. Trata-se do célebre Osteria Francescana, que foi de novo eleito, recentemente, o melhor do mundo. Já o 44 corresponde ao número da porta, aberta a quem queira provar pizas napolitanas ou outros pratos italianos na cidade do Mondego.
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