Tejo e Alentejo em destaque com estes 10 vinhos

Estão bem definidas as regiões a que outrora chamávamos Ribatejo e Alentejo, relação evidente com o grande rio que atravessa Portugal sensivelmente a meio. A primeira dá hoje pelo nome de Tejo e abraça o rio, enquanto a segunda mantém a designação de sempre. Dois produtores, duas regiões em foco. Veja mais na galeria.

Bem no coração ribatejano, em Almeirim, solos arenosos e argilosos, Paulo Cunha, do Pinhal da Torre, produz uma gama vasta de vinhos, apoiado na ciência enológica de Mário Andrade, conhecedor profundo dos terroirs da região e das castas que matizam o território. A empresa exportou, em 2017, 94% dos vinhos que produziu, o que representa uma pujança económica considerável, confirmando ao mesmo tempo o bom momento que os vinhos do Tejo atravessam.

O elenco de vinhos topo de gama é também expressão da aposta na vanguarda e inovação. No Alentejo, a Fundação Eugénio de Almeida soma e segue, aposta firme no biológico e ao mesmo tempo a recuperar técnicas ancestrais de vinificação como é o caso dos vinhos de talha, agora vertidos em dois exemplos – branco e tinto – de grande gabarito. Pedro Baptista está imparável na sua senda de excelência, liderando uma equipa bem preparada.

Saiba mais sobre estas 10 referências vínicas, nomeadamente as suas descrições, preços e classificações, clicando nas setas da fotogaleria acima.

 

Leia também:

Quinta do Crasto entre os «Melhores do Ano» da Revista de Vinhos
Açores: uma nova era para o vinho português
11 vinhos para acompanhar comida de fumeiro




Outros Artigos





Outros Conteúdos GMG





Send this to friend