4 vinhos rosés para beber com arroz e massas

Piscina e esplanada, petiscos e convívio, substanciais de peixe e marisco, ou o simples copo ao final do dia. O verão pede tudo isto, pelo que a época é mais do que propícia para puxar da garrafeira um vinho multiusos que rime com calor e faça boa figura em todas as situações.

As massas clássicas italianas, cozidas al dente e hidratadas por fundos de base de azeite, tomate, alho e majericão gostam genericamente da companhia de um rosé com acidez pronunciada. O pináculo da simplicidade está na famosa massa aglio e olio – alho e azeite – que puxa naturalmente por um frisante ligeiro ou um rosé tranquilo com pouca doçura. Quando vamos para molhos mais condimentados e fortes como o puttanesca – base de anchovas –, já precisamos de vigor a armas de ataque à altura da contenda. Temos ainda a plêiade de massas que levam leite, natas, ou crème fraîche na composição e ainda uma outra zona das soluções veganas e de massas integrais.

Pela sua natureza não interventiva, os rosés mais perfumados e ligeiros podem ser a melhor escolha, pelo menos numa primeira abordagem. Na prateleira seguinte do supermercado damos com os arrozes diversos que variam na dureza da polpa, normalmente arborio, carnaroli, e vialone nano, por esta ordem. São todos da matriz japonica, tal como o nosso carolino, o cuidado a ter é com o potencial de absorção de caldo, para uma escolha feliz do rosé.

 

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