BRÂMICA, PORTO
Sob a orientação de Teresa Branco, toda a gente, mesmo sem experiência, pode criar as suas peças, em duas modalidades de workshop ou uma modalidade mensal regular. No workshop livre, marcado conforme a disponibilidade dos participantes, cada pessoa, com acompanhamento técnico, faz a peça que quiser, sendo que a única limitação é o tamanho do forno. Na primeira sessão faz-se a modelagem, e depois de a peça secar e ser sujeita a uma primeira cozedura, a cargo da Brâmica, os participantes regressam para a vidragem. Após a segunda cozedura, a peça está pronta. Existe ainda o workshop de escultura e azulejaria, e outros três, pontuais, de cerâmica alternativa.
Teresa Branco, da Brâmica (Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens)
CERÂMICA SÃO VICENTE, LISBOA
Há 11 anos que Cristina Pina abriu a Oficina São Vicente, onde dá resposta às encomendas e se ensina a arte. O filho de Cristina, Miguel Moura, orienta workshops onde alia a cerâmica ao skate, recuperam-se tábuas de skate e decorando-se com azulejos para fins meramente decorativos.
Cerâmica São Vicente. (Fotografia: Filipa Bernardo/Global Imagens)
