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O Mural Coletivo da Restauração tem novas intervenções artísticas. (Fotografia: Guilherme Costa/DR)
A Livraria Lello, que está em vias de ser classificada como monumento nacional, comemora os seus 116 anos, nesta quinta-feira, 13 de janeiro, com entradas gratuitas e oferta de livros. Mas por estes dias, no Porto, há mais para fazer sem abrir a carteira - da arte urbana às aulas de ioga.

# 1 – Apreciar o renovado mural da Restauração O Mural Coletivo da Restauração, que se estende por 70 metros daquela rua, acaba de ser renovado, informa a empresa municipal Ágora – Cultura e Desporto do Porto. Trata-se de um projeto rotativo, integrado no Programa de Arte Urbana do Porto, que tem como curador o artista urbano Hazul. Desta feita, os 14 módulos da parede de sustentação dos Jardins do Palácio de Cristal primam pelas cores quentes, para manter uma certa homogeneidade visual.

Esta sexta fase de intervenções abrange trabalhos dos artistas Inês Arisca, Pablo Cidad, André Eiras, Paula Rezende, Gustavo Carreiro, Rute Costa e Sphiza (Filipa Fonseca). Foram selecionados, de entre os que responderam à convocatória, por um júri constituído por Hazul, pela coordenadora de projetos artísticos Patrícia Costa e pelo fotógrafo e professor de fotografia Miguel Sousa.

(Fotografia: Guilherme Costa/DR)

(Fotografia: Guilherme Costa/DR)


#2 – Visitar o Museu Nacional de Soares dos Reis O Museu Nacional de Soares dos Reis (MNSR) tem entrada livre até ao próximo dia 3, data em que é inaugurada a exposição temporária “Seja dia seja noite pouco importa”, com curadoria de Pedro Calapez. “A decisão prende-se com o facto de parte significativa das instalações estar com acesso condicionado devido à montagem da exposição de longa duração, cuja abertura está prevista para o final de março”, fez saber a instituição.

Por agora, os visitantes podem admirar a exposição temporária “Depositorium 2”, sobre arte e medicina; e a peça do mês escolhida pelos seguidores do MNSR nas redes sociais: o “Vendedor de Estatuetas”, do pintor romântico João Cristino da Silva. Este que foi o primeiro museu público de arte de Portugal, fundado em 1833, funciona deste 1940 no Palácio dos Carrancas, um imóvel de interesse público. Reúne coleções de cerâmica, escultura, gravura, joalharia, mobiliário, ourivesaria, pintura, têxteis e vidros.

(Fotografia: Pedro Correia/Global Imagens)

(Fotografia: Pedro Correia/GI)


#3 – Aderir às aulas semanais de pilates, tai chi ou skate

O programa municipal “Dias com Energia” disponibiliza aulas gratuitas de pilates, ioga e tai chi, orientadas por profissionais de educação física e abertas a pessoas de todas as idades. No verão, as sessões têm lugar em espaços verdes, mas atualmente, e até maio, realizam-se ao sábado de manhã, nos pavilhões do Viso, do Lagarteiro e Fontes Pereira de Melo (os horários podem ser consultados aqui). É necessária inscrição, até às 17h30 de sexta, por e-mail ([email protected]), indicando o local e a aula pretendidos. E ainda apresentação de certificado de vacinação ou teste negativo à covid-19.

(Fotografia: Pexels/DR)

De acesso livre são também as aulas que decorrem no Skate Park de Ramalde, às segundas e quintas, das 17h30 às 19h30, e aos sábados e domingos, das 10h às 12h. Quem quiser estrear-se naquela modalidade ou aprimorar a técnica, deve fazer a inscrição, através do mesmo e-mail, até à quinta-feira anterior à sessão desejada (cada uma está limitada a 12 vagas). Os utentes podem participar em duas aulas por semana, no máximo. Recomenda-se o uso de roupa confortável e sapatilhas de sola baixa.




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