Esta semana fomos… ao Castelo de Palmela, ao Festival de Curtas e ver arte em Lisboa

Castelo de Palmela (Fotografia: Leonardo Negrão/GI)
Conheça as evasões internas da equipa que faz, semalmente, a revista Evasões.

Este fim de semana fomos…

# Acender uma fogueira
Na tarde de sábado, eu e mais três amigos tivemos 45 minutos para “acender” uma fogueira gigante, recriando o episódio histórico em que D. Nuno Álvares Pereira acendeu uma almenara (fogueira) no Castelo de Palmela para alertar o Mestre de Avis de que a ajuda estava próxima, no cerco dos castelhanos ao Castelo de São Jorge. E a missão foi bem-sucedida aos 38 minutos. Este “jogo de fuga” foi organizado pela Escape Tower, de Óbidos, que costuma dinamizar estes jogos temporários em vários locais do país. AR

 

# Às Curtas em Vila do Conde
A animação que gera costuma marcar o início do verão em Vila do Conde. Este ano o Festival de Curtas chega mais tarde devido à pandemia. O importante é que chegue. Com iniciativas em vários pontos da cidade, desde projeção de filmes, naturalmente, a exposição de trabalhos de estudantes das escolas do concelho e da vizinha Póvoa de Varzim. A abertura é amanhã com a estreia de “Casa de antiguidades”, a primeira longa-metragem do brasileiro João Paulo Miranda Maria, um autor bem conhecido no Curtas. Até 11 de outubro há muito para ver e os mais novos não ficaram esquecidas. Para eles há Curtinhas. PF

Teatro Municipal de Vila do Conde (Fotografia: Fernando Timoteo)

 

# Ver arte em Lisboa
O tempo livre que as férias trouxeram foi o pretexto para colocar a cultura em dia e visitar exposições em Lisboa, planos em pausa pela rotina. Para além de espreitar a visão de Julian Opie do quotidiano, com as silhuetas coloridas das “Obras inéditas”, no Centro Cultural de Belém, houve ainda tempo para visitar as fotografias de Mónica Miranda em “Contos de Lisboa”, que mostram um lado menos conhecido da capital no Arquivo Municipal de Lisboa, e ainda as novas “Esculturas infinitas” em gesso, no museu Gulbenkian. NC

 

PRATO DA SEMANA

Arroz mexido à moda da Coreia do Sul
Bibimbap, no Ondo – Korean Kitchen (Porto)

É um saboroso arco-íris no prato, o bibimbap que se serve no Ondo – Korean Kitchen. Apesar do nome complicado, esta receita tipicamente sul-coreana não é muito complexa e grande parte dos sabores é bem familiar: arroz, pimentos, cebola, cogumelos, espinafres, ovo. O que a torna especial, além do lombo de vitela com molho gochujang ou das tenras tiras de tofu “piclado” e frito, na opção vegetariana, é o kimchi. Este fermentado de couve-chinesa, de sabor ligeiramente picante, é o que dá vida ao prato, que deve ser mexido antes da primeira garfada chegar à boca. Afinal, “bibimbap” traduz-se, literalmente, como “arroz mexido”. Ana Luísa Santos

Bibimbap do Ondo – Korean Kitchen (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

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Mapa da ficha ténica
Morada
Rua de São Vítor, 148, Porto
Telefone
926005687
Horário
De terça a sábado, das 12h às 16h. Sexta e sábado, das 19h30 às 23h
Custo
() Preço médio: 20 euros. Workshops de fermentados (30 de janeiro, das 11h às 13h; 1 e 15 de fevereiro, das 20h às 21h30): 25 euros. Cada participante deve levar um frasco e um avental.


GPS
Latitude : 39.3999
Longitude : -8.2245




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