#1 Provar doces inspirados em produtos regionais
Gondomar é terra de nozes, nabos e mel, e isso reflete-se na doçaria. A Confeitaria Avenida é representante do CORAÇÃO DE GONDOMAR, em massa folhada, com recheio de doce de bolina (abóbora) e nozes.
Já o MIMO D’OURO, que leva nozes e nabo, foi criado na Confeitaria Pão Quente/O Forninho. Ambos estão disponíveis em três tamanhos: miniatura, individual e grande. Convém encomendar antes. CF
#2 Apreciar a vista do Parque de Lazer do Monte Alto
O PARQUE DE LAZER DO MONTE ALTO – com um baloiço, aparelhos de manutenção física e zona de merendas – oferece uma vista privilegiada até ao mar, abrangendo Gaia, Porto, Matosinhos e Maia. À direita, surge o antigo Sanatório de Mont’Alto, que atrai amantes de ruínas e histórias de assombrações. É associado a Valongo, mas fica em Gondomar. CF
#3 Comer caldo de nabos numa antiga casa de lavoura
As minas de carvão encerraram há meio século, mas em São Pedro da Cova ainda se ergue o Cavalete do Poço de S. Vicente, um bom ponto de referência para chegar à CASA VELHA D’ALDEIA. Nesta antiga casa de lavoura, o cozinheiro José Magalhães serve pratos tradicionais como bacalhau à Zé do Pipo ou cabrito do monte. Na época fria, a mesa mais cobiçada fica junto à lareira, onde são confecionados, em potes, javali, papas de sarrabulho ou o característico caldo de nabos, que também leva feijão e carne de porco. Era um prato característico das mesas mais pobres, que fazia uso do nabo dado aos suínos, incluindo a rama, contextualiza José. CF
#4 Conhecer a história das minas e mineiros de S. Pedro da Cova
Faz este ano 50 anos que encerraram as minas de São Pedro da Cova e cem anos desde a fundação do Bairro Mineiro, junto ao qual está este museu pequeno, porém gigante no testemunho. Desde a origem do carvão até à vida dos que o extraíam, aqui se fica a conhecer uma época da História recente vivida a suor e sangue por esta comunidade. DM
#5 Visitar a única freguesia na margem esquerda do Douro
LOMBA, muito procurada, no verão, pela sua praia fluvial, é a única freguesia gondomarense na margem esquerda do Douro. O nome desta e de outras povoações ribeirinhas é explicado, no livro “O Grande Porto”, de Helder Pacheco, com uma lenda. Diz-se que uma princesa moura e seu amado navegavam no rio quando tiveram de se esconder de inimigos em terra. O pé dela ficou gravado na primeira rocha que pisou, dando origem a Pé de Moura. A fuga até à serra fez surgir Lomba e a dura caminhada Pedorido. Quando a princesa voltou a embarcar, furiosa, nasceu Raiva. O Douro agitou-se e virou Rio Mau, levando a um naufrágio fatal – e ao nome Moura Morta. CF