Jardim Botânico Tropical lança app com percursos de realidade aumentada

O Jardim Botânico Tropical reabriu em janeiro após uma reabilitação paisagística e de património. (Fotografia de Reinaldo Rodrigues/GI)
As árvores mais emblemáticas, as aves mais comuns, a história e a natureza deste espaço verde de Lisboa compõem os quatro percursos temáticos da App JBT, gratuita para descarregamento em dispositivos móveis.

Visitar o Jardim Botânico Tropical já não vai ser como dantes. Há uma nova aplicação móvel (app) com percursos temáticos, recursos multimédia e realidade aumentada que ajuda os visitantes a saber mais sobre este equipamento de Lisboa. O objetivo é melhorar a experiência de visita e encaminhar os visitantes para os pontos de maior interesse.

São quatro os percursos temáticos que podem ser descarregados, dentro da app no telemóvel, usando a Internet gratuita à entrada do Jardim Botânico Tropical. Nas “Árvores a Não Perder” identificam-se as árvores mais emblemáticas e no “Jardim com História” explanam-se as várias épocas do espaço, que remonta ao século XVII.

A alameda de palmeiras exóticas do Jardim Botânico Tropical. (Fotografia de Reinaldo Rodrigues/GI)


Descubra aqui o ver que ver na Rua de Belém, perto do JBT


Já no percurso “Aves” a aplicação permite conhecer as espécies de aves mais comuns no jardim, enquanto que escolhendo o “Sensores da Natureza” o público pode conhecer a diversidade natural do espaço, que tem 600 espécies de plantas de regiões tropicais, subtropicais e temperadas dos mais diversos variados continentes.

A App JBT está disponível para telemóveis com Android 6.0 ou posterior, em português, inglês, francês e espanhol. A ideia surgiu de um projeto da Reitoria da Universidade de Lisboa que envolveu parceiros da Faculdade de Ciências da ULisboa (Departamentos de Informática, de Biologia Animal, de Biologia Vegetal e de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia) e do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da ULisboa.

O Jardim Botânico Tropical, localizado em Belém, reabriu ao público no 25 janeiro após terem sido realizadas obras de recuperação, encerrou pouco depois devido à pandemia e reabriu no dia 5 de maio, com novas regras de visitação. Foi fundado em 1906 como Jardim Colonial e assumiu desde sempre uma função didática, tendo cinco hectares e habitantes como esquilos, gansos, garças e pavões.




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