Os espaços verdes do Palácio Pimenta, o Jardim Botânico de Lisboa, o Jardim Botânico Tropical e os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian são alguns dos espaços ao ar livre que voltam a estar abertos no decorrer do mês de maio, em Lisboa. Os passeios de curta duração são permitidos, desde que cumpridas normas como o afastamento social de dois metros ou o uso de máscara (opcional nos espaços abertos).
Os espaços verdes do Palácio Pimenta – um dos núcleos do Museu de Lisboa, no Campo Grande – reabriram ao público no dia 12 de maio, com horário entre as 11h e as 17h e acesso gratuito. Este é um dos vários equipamentos de Lisboa cuja reabertura foi anunciada pela Câmara Municipal no seu “plano gradual de desconfinamento”.
A 18 de maio, a autarquia lisboeta reabre também os portões da Estufa Fria – no Parque Eduardo VII – e do Jardim da Cerca da Graça (o maior espaço verde de acesso público da zona histórica de Lisboa), na Calçada do Monte. O jardim tem três miradouros, um relvado central, um parque de merendas e um pomar.
Jardins privados
Já no domínio privado, a Universidade de Lisboa decidiu reabrir ao usufruto público, no dia 5 de maio, o Jardim Botânico de Lisboa (JBL) e o Jardim Botânico Tropical (JBT), com novas regras de acesso. O horário passou a ser das 10h às 20h e foram suspensos os períodos em que a entrada era gratuita: domingo, no JBL e segunda-feira, no JBT.
Nestes dois espaços estão em vigor a “medição da temperatura corporal de todos os colaboradores e visitantes” (que terá de ser inferior a 38º para permitir a entrada); o máximo de cinco pessoas por grupo; a distância social de dois metros e “uso obrigatório de máscara no acesso à bilheteira do JBL e WC’s dos dois jardins”. O número máximo de visitantes em simultâneo é de 80 no JBL e de 120 no JBT.
Os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian reabriram também, depois de terem sido encerrados no dia 17 de março como medida de prevenção do novo coronavírus. Pode-se circular, sim, mas mantendo a medida de distanciamento social aconselhada pelas autoridades. O que também reabriu foi o Edifício da Colecção do Fundador do Museu Gulbenkian, com a exposição permanente e outra temporária.