O mar é praticamente dado adquirido, sempre que os Açores são assunto. Este, que se avista de dois cadeirões estrategicamente colocados numa das áreas sociais do Graciosa Resort, é o da Baía da Barra, uma curva fechada na costa da pequena ilha, na qual cabe aquilo que resta do forte da Barra e um velho porto baleeiro. A breve trecho, uma intervenção em curso promete dar a este postal de azul e verde mais um recanto de passeio. Enquanto isso não acontece, postais não faltam. Na ilha, pois claro, mas também no próprio resort, um quatro estrelas de linhas retas, pedra basáltica, relvados amplos e interiores cheios de luz natural. Isto sem gigantismos, coisa que dificilmente encaixaria numa ilha preciosa como esta – 45 quartos, seis villas, restaurante, kids club, piscina exterior e mais não faz falta. Até porque a ideia é sempre sair para lá dos portões. Sem nunca perder o mar de vista, é um dado adquirido.
À sombra do vulcão
O monte da Senhora da Ajuda, sobranceiro ao resort, oferece vistas espetaculares, uma ermida-fortaleza e a praça de touros mais curiosa do país, a troco de 2 quilómetros de caminhada. Vale a subida.
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