Tapioca de lavagante: dois hemisférios num só petisco, no bar Ilícito, no Porto

Tapioca de lavagante, no bar Ilícito, no Porto (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
No bar Ilícito, no Porto, o chef André Silva segue a mesma regra do restaurante homónimo: a provocação. Aliada à criatividade, esta sobressai nas propostas de finger food, como a tapioca de lavagante.

Mantendo a linha experimental e irreverente assumida pelo Ilícito, o chef André Silva criou uma tapioca de lavagante: sabor a mar com crocância, numa inesperada combinação. O bar, integrado no restaurante homónimo do hotel portuense The Editory Boulevard Aliados, com entrada independente pela Rua do Almada, aposta na finger food e nos cocktails de autor. A ideia é apresentar propostas fora da caixa.

Agora, para os dias mais quentes, a sugestão vai para este petisco marítimo. Aqui, a tapioca (que é o amido da mandioca granulado) é cozida no caldo do lavagante, sendo posteriormente desidratada. O lavagante é laminado e servido em cima da tapioca, onde já se encontra a endívia fresca cortada e o queijo velho fundido com trufa. Remata-se com framboesa desidratada, ficando assim unidos vários sabores do mundo, da América do Sul ao Mediterrâneo, passando pelo centro da Europa.

Preguinho de vitela, no bar Ilícito, no Porto (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Outro petisco que também combina com o verão é o preguinho de vitela jarmelista (raça autóctone da zona do Jarmelo, Guarda) com cecina (uma espécie de presunto de vaca) e molho barbecue. O lombo é fumado previamente para imprimir o aroma veraneante do churrasco. O preguinho é complementado com alface e acompanhado com chips de vários tubérculos.

Tapioca de lavagante: 18 euros

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