Porto: 7 sítios onde tomar um bom pequeno-almoço

Percorra esta galeria para saber onde comer um bom pequeno-almoço no Porto.

Na imagem, panquecas da cafetaria Cubik.

Fotografia: André Gouveia

1. Ponto 2 (Boavista)

O pão que chega todos os dias, quente e fresco, da casa-mãe, em Leça da Palmeira, é a estrela maior dos pequenos-almoços no Ponto 2. Assume diferentes variedades e algum, como o pão preto de malte com passas, amêndoas e nozes, é de receita própria. Lanches, croissants, queques e sumos naturais de fruta são outras propostas deste café aberto, há quase dois anos, junto à estação de metro da Casa da Música, com mesas tradicionais, mesas altas, um balcão virado para a rua e esplanada nas traseiras. Aos sábados e feriados, há brunch, por 7 euros.

Fotografia: Pedro Granadeiro/GI

2. Cubik (Cedofeita)

Na Travessa de Cedofeita para-se sobretudo à noite, mas não faltam motivos para uma visita diurna, e um deles são as panquecas da cafetaria Cubik, que podem ser doces ou salgadas. O espaço, aberto desde o verão, serve três menus de brunch, a qualquer hora. Têm preços entre 5,50 euros e 7,50 euros, sendo este último composto por uma torrada em pão rústico, sopa, ovos mexidos com chouriço e espargos, uma fatia de bolo caseiro e sumo natural.

Fotografia: André Gouveia/GI

3. Biscoito - Sweets & Snacks (Cedofeita)

Scones, brigadeiros, cheesecake, biscoitos (claro) e outros doces feitos, todos os dias, de forma artesanal, por Filipa Duarte, integram a oferta desta cafetaria que aposta ainda em brownies de chocolate pegajosos, como se quer, e em algumas sobremesas vegan, como o bolo de banana. Quem preferir opções mais saudáveis tem iogurte com granola e uma seleção de frutas. Para acompanhar, há limonada, sangria e sumos naturais, embora nestes dias frios saibam melhor as bebidas quentes, como o cappuccino, o chocolate quente ou o chá.

Fotografia: Pedro Granadeiro/GI

4. Bolinhos do Jorge (Bonfim)

Ainda não tem um par de anos, esta pequena cafetaria recheada de doces que são obra de Jorge Santos. Lá dentro, há bolos e pão caseiros, tostas, torradas, chá, café e um ambiente tranquilo. Entre as criações prontas a ser consumidas podem estar scones, brownies, rolinhos de canela e bolos diversos - de amêndoa com ganache de chocolate, de coco, com creme de frutos vermelhos, ou de cacau com brigadeiro de limão.

Fotografia: Adelino Meireles/GI

5. Confeitaria do Bolhão (Baixa)

Esta confeitaria com ambiente art déco nasceu em 1986, esteve encerrada durante uma década e reabriu, há cerca de vinte anos, por iniciativa do luso-venezuelano José Rodriguez. O pão, preparado ali diariamente, está disponível em mais de 50 variedades (uma das mais invulgares é o pão de beterraba, de cor rosada), e na doçaria, clássica, em grande parte, também há grande variedade. Quem preferir salgados encontra empadas, pastéis de chaves, cachitos e pan de jámon, duas receitas trazidas por José da Venezuela.

Fotografia: Pedro Granadeiro/GI

6. Confeitaria Tavi (Foz)

Esta que é uma das confeitarias mais antigas da Foz – e da cidade – abriu portas em 1935 e, em 2002, passou por uma remodelação profunda. Funciona como cafetaria e pastelaria e tem uma esplanada coberta nas traseiras, com vista para o mar, ideal para começar o dia com um dos menus de pequeno-almoço disponíveis. Pães, bolos caseiros e iogurtes com fruta fresca são algumas opções da casa, que tem entre as suas especialidades os scones, feitos na hora e servidos com manteiga ou compota.

Fotografia: Pedro Granadeiro/GI

7. Padaria Ribeiro (Baixa)

A Padaria Ribeiro abriu em 1878, e desde então continuam a sair do forno o pão e os produtos de pastelaria que fazem deste um sítio de eleição para tomar a primeira refeição do dia. A doçaria clássica portuguesa, fresca e pronta a comer, preenche os expositores: há bolos, clarinhas, tíbias, pastéis de nata, napoleões. Outro motivo de visita são os croissants quentinhos, ora «amanteigados», ora folhados. As receitas de sempre continuam a encantar quem vive no Porto e arredores, assim como os turistas, que se deliciam com os croissants em miniatura. O facto de serem enrolados à mão faz toda a diferença, conta o supervisor de lojas Duarte Cunha.

Fotografia: Pedro Granadeiro/GI