Lisboa: 4 restaurantes onde a boa carne é garantida

Percorra a fotogaleria para conhecer as sugestões destes templos de carne, em Lisboa.

Fotografia: Atalho Real

(Diana Quintela/ Global Imagens)

1. Carvoaria Jacto

Muito antes de ser um fenómeno lisboeta, onde para arranjar mesa ao jantar, sobretudo ao fim de semana, é preciso chegar muito cedo ou então esperar numa fila digna de Ramiro (e não aceitam reservas), esta Carvoaria era um pequeníssimo restaurante de apenas uma sala e ar atabernado, onde se escolhia a carne diretamente da montra, tal e qual como no talho.

(Fotografia Diana Quintela/GI)

1. Carvoaria Jacto (cont.)

A fama fez crescer a clientela e a casa expandiu-se de forma a conseguir acolher as romarias de carnívoros. E fê-lo sem perder a sua essência: continua a poder-se escolher a peça e o peso, e continua a poder-se comê-la impecavelmente tratada pela grelha.

Se, a partir de junho, encontrar as portas do restaurante fechadas não se assuste nem admire: são obras de renovação, que devem durar cerca de mês e meio.

Fotografia: O proprietário António Tavares

(Diana Quintela/ Global Imagens)

2. Atalho Real

Vale tanto pela carne como pela esplanada verdejante, nas traseiras do palacete Ribeiro da Cunha, morada da galeria comercial Embaixada. Este Atalho, o irmão mais novo de outro, que existe no Mercado de Campo de Ourique desde a sua abertura, tem uma oferta fixa de diversos cortes – picanha, entrecôte maturada, lombo, maminha, etc. – que podem ser vistos e escolhidos no expositor de carnes numa das salas interiores antes de serem consumidos, de preferência no jardim.

(Fotografia Diana Quintela/ Global Imagens)

2. Atalho Real

Tal como noutros restaurantes do género, a matéria-prima chega de diversas proveniências, tanto da Europa como da América do Sul. O que não será de estranhar, já que os seus proprietários são, em primeiro lugar, importadores de carne.

(Fotografia Diana Quintela/ Global Imagens)

3. K.O.B

Olivier da Costa é, há muitos anos, uma figura polémica da restauração nacional, que raramente deixa de dizer ou fazer aquilo que lhe apetece, choque quem chocar. De todos os seus restaurantes lisboetas (e em breve serão mais, já que se prepara para assumir o último piso do Hotel Tivoli), o K.O.B – acrónimo para Knowledge of Beef – será o mais discreto e constante.

Na carta, organizada por proveniência das peças de carne, encontra-se de tudo um pouco, de vazia portuguesa ao rib-eye australiano, sendo que o ex-líbris do plantel bovino será, sem dúvida, o wagyu japonês, carne com gordura intramuscular tal que o seu sabor é inconfundível. O preço também: o bife de 250 gramas custa 180 euros.

(Fotografia: DR)

4. Butchers

Abriu em 2016 no Parque das Nações e é, sem tirar nem pôr, uma autêntica Disneylândia da carne maturada, tal a oferta de cortes com diferentes pesos, períodos de maturação e origens – do Uruguai à Escócia – que ali se encontram. Tão depressa é possível pedir um chuletón de rubia galega com mês e meio de maturação como maminha ou picanha de black angus, igualmente maturadas.

(Neverfall / Global Imagens )

4. Butchers

Aliás, enquanto alguns restaurantes têm garrafeiras imponentes ou montras de sobremesas tentadoras, no Butchers esse papel é desempenhado pelas duas câmaras de maturação onde descansam as peças que, posteriormente, saltam para a grelha.

(Neverfall / Global Imagens )