O primeiro Choupana Caffé, que todos conhecem nas Avenidas Novas, esteve quase para abrir em Madrid, há cinco anos, mas a crise que vivia o país levou Fernando Lúcio a optar pela Avenida da República. A popularidade cresceu e hoje é difícil não ver filas para sentar no espaço (que tem também uma esplanada interior). Muito por culpa dos croissants, uma receita trazida de Mafra que terá cerca de 100 anos, e que vão passar a poder ser comprados noutra zona de Lisboa.
É em Santa Apolónia, num edifício de Carrilho da Graça, junto ao novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa que irá abrir o segundo Choupana Caffé da cidade. «Será em maio se tudo correr bem», conta à Evasões Fernando Lúcio.
Até lá, é ir comendo os croissants (1 euro) na antiga morada, que vai manter-se nas Avenidas. Entre as últimas novidades está o croissant de cor avermelhada red velvet, que leva chocolate preto, chocolate branco Galak e um creme de avelã. Entre os mais populares estão os croissants com chocolate, o simples e o de nutella, mas existem sabores como banana e caramelo e maçã e canela.
«Muito honestamente, acho que o principal segredo destes croissants é as pessoas poderem prová-los quentinhos», explica Márcio Lúcio, irmão de Fernando, e um dos pasteleiros do Choupana. Ao fim de semana chegam a fazer (e vender) 1200 croissants por dia, todos feitos com farinha que vem de um moleiro, em Mafra, e «semi-folhados».
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