Cereja do Fundão inspira pratos de autor em Lisboa e Porto (até julho)

Restaurantes de Lisboa e Porto terão até ao dia 2 de julho pratos criativos em que a cereja do Fundão é um dos ingredientes-chave. (Fotografia: DR)
Restaurantes de Lisboa e Porto terão até ao dia 2 de julho pratos criativos em que a cereja do Fundão é um dos ingredientes-chave.

Lisboetas e portuenses ainda vão a tempo de provar a cereja do Fundão fora do seu contexto habitual, encontrando-a como protagonista de pratos de autor numa série de restaurantes aderentes, nas duas cidades, até ao dia 2 de julho. A proposta é integrar o produto, que agora está na sua época alta, numa abordagem de cozinha contemporânea.

Na zona da Grande Lisboa, a Rota Gastronómica da Cereja do Fundão 2022 tem paragens nos restaurantes Fortaleza do Guincho (chef Gil Fernandes), Fogo e Loco (chef Alexandre Silva), Hotel Albatroz (chef Frederic Breitenbucher), In.Vulgar (chef Hélder Martins), Prado (chef António Galapito), Tasca da Esquina e Taberna da Esquina (chef Vítor Sobral).

O restaurante Suba, liderado pelo chef Fábio Alves no Verride Palácio Santa Catarina, é também um dos espaços aderentes e apresenta a cereja em dois momentos. “Para mim, o desafio foi trabalhar a cereja sem que ela perdesse o sabor, porque já é muito boa no seu estado natural, por ser carnuda e suculenta”, explicou o chef natural de Valpaços, em Chaves.

Como entrada, o fruto surge como uma falsa cereja (formato do fruto recheado com merengue), a acompanhar um pato fumado com puré de fígado, mil-folhas de torresmo e água de cereja (uma espécie de sumo). Na sobremesa (já existente na carta do Suba por se tratar de uma fruta da época), ela é servida como merengue com gelado de cacau, toffee de miso e café.

Já na região do Porto, fazem parte da iniciativa os restaurantes Almeja (chef João Cura), DOP (chef Rui Paula), Euskalduna e Semea (chef Vasco Coelho Santos) e Pedro Lemos (chef Pedro Lemos). A campanha, que promove a cereja através de várias iniciativas, marca presença nos restaurantes até dia 2 de julho e tem, ainda, um “Cherry Móvel” – um quiosque em forma de cereja – a circular por Lisboa com a venda deste fruto e produtos derivados.




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