Dão de portas abertas ao enoturismo

Entre 13 e 15 de outubro vão decorrer provas de vinhos, visitas guiadas e showcookings com chefs de renome.

Portugal é o país do mundo que mais vinho consome e o segundo maior destino mundial de enoturismo. No que toca a área de vinha plantada, está em quinto lugar a nível europeu e em nono a nível mundial. São notícias que aquecem o coração de qualquer português que goste de vinho, mas não se pode dizer que apanhem alguém de surpresa.

E quando se pensa em vinho português, quer se fale com um nacional ou um estrangeiro, é quase inevitável pensar na zona do Dão. Com condições atmosféricas únicas, o Dão foi a primeira região de vinhos não licorosos a ser demarcada e regulamentada em Portugal, em 1908. A sua história continua até aos dias de hoje e tem vindo a ganhar cada vez mais destaque, em especial no campo do enoturismo.

O Dão foi a primeira região de vinhos não licorosos a ser demarcada e regulamentada em Portugal

Se já achamos que abrir uma garrafa de vinho quando chegamos de um dia de trabalho nos ajuda a relaxar, marcar umas férias dedicadas a conhecer melhor o todos os contornos da bebida dos deuses, eleva este conceito a outro nível. E é pouco provável que exista um local melhor para o fazer do que a região de Viseu Dão Lafões.

As vinhas a perder de vista pintam a paisagem com um cenário romântico que podia ter sido retirado de um filme. E quando a isto juntamos um copo de vinho e os sabores únicos dos produtos regionais temos a receita para a felicidade, acessível através do evento “Portas Abertas”.

 

Nos dias 13, 14 e 15 de outubro, vai ser possível desfrutar da gastronomia e do vinho do Dão, trabalhados pelas mãos de enólogos e chefs que transportam o amor pela região para a sua arte. A acompanhar provas de vinho, visitas guiadas – onde poderá descobrir em pormenor seis quintas produtoras – e showcookings com chefs de renome, vão ainda haver momentos musicais e jogos, fazendo do “Portas Abertas” um evento para toda a família.

Entre as serras do Caramulo e do Buçaco, da Nave e da Estrela, escondem-se os recursos naturais ideais fazer nascer vinhos de qualidade sem igual, aromas complexos e delicados e grande potencial de envelhecimento. A única forma de melhorar o que já é bom será rumar à região para os conhecer através do seu próprio palato. Afinal, se Portugal é o país do mundo que mais vinho bebe, então também deve ser aquele com mais carinho o aprecia.

desenhados para inspirar e criar uma maior proximidade entre os leitores e as marcas.




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