Fica no Príncipe Real, perto do jardim, num primeiro andar por cima do restaurante Terra. A decoração remete para o passado, num acolhedor estilo vintage, e o espaço está repleto de heranças de família. Entre os objetos decorativos estão garrafas miniatura, peças de mobiliário antigas e não falta um velhinho relógio de parede. «Foi olhando para o que nos faz felizes e nos traz conforto que construímos o Loucos de Lisboa», diz Catarina Monteiro.
Depois de quase cinco anos a viver com o namorado Victor Cordeiro em Moçambique, onde nasceu a ideia do bar, regressaram e decidiram concretizar essa vontade. «Queríamos dar a provar aquilo que, para nós, são as verdadeiras iguarias portuguesas: o nosso vinho, o nosso pão, os licores, os petiscos, a música, o ambiente e a nostalgia do passado», partilha. E os primeiros dias do Loucos de Lisboa têm provado que a aposta foi acertada.
Não servem refeições mas os petiscos, com muito boa apresentação, deixam todos saciados. Entre as sugestões há carpaccio de vitela com romã, rúcula e lascas de queijo ou de salmão fumado com ovas negras, queijos, pica-pau à Loucos, enchidos, bruschettas, saladas, sobremesas e não falta a sopa do dia. Para beber, há vinho, gin, licores (de figo, bolota, alfarroba, poejo, medronho, entre outros), whisky, vodka, tequila e rum.
A música abrange vários estilos, desde o fado ao foxtrot, passando pelo swing jazz. Apresentado o espaço, só falta a explicação para o nome. «Tem a ver com pessoal atrevido, que gosta de se aventurar. Depois pensámos, também por causa da música, que Loucos de Lisboa seria um nome interessante, tendo em conta que todos somos um bocadinho loucos.»
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
Veja também:
Lisboa tem primeira loja com coleções exclusivas da Castelbel
Mais vintage e mais design no bairro do Príncipe Real
Cozinha ibérica à Sá Pessoa chegou ao Príncipe Real
