Diz o povo que do Natal ao Entrudo come-se tudo, mostrando que sempre na história se abrandou o fervor religioso dos muitos dias de guarda que há um par de séculos existia ainda, por estes dias. Não há assunto alimentar que comunique melhor a impressão de abundância do que o extenso rol doceiro da tradição nacional.
Desde a incrivelmente simples mas eficaz aletria até ao hermético e misterioso pudim do abade de Priscos, dispomos de excelso cardápio de doces terminações. A doçaria conventual tem em Portugal uma expressão grande e incomparável em relação ao resto do mundo e impressiona como de forma estritamente empírica se consolidou tamanho conhecimento sobre pontos de açúcar, caldas, compotas e tratamento de frutos.
Lidamos com ele todos os dias, quando vamos a uma pastelaria, e no Natal cada cozinha transforma-se num autêntica indústria de pastelaria. Percorra a fotogaleria acima para conhecer 6 exemplos de vinhos que acompanham bem com os doces típicos de Natal.
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