Diz-se que quem não cair na rua de Quebra-Costas, com os seus degraus desgastados pelo tempo, não acaba o curso na Academia, e que quem lá der uma queda acaba por se casar em Coimbra. O terreno acidentado explica o nome desta artéria de ligação entre a Alta e a Baixa, outrora designada Rua das Tendas (lojas), pelo seu cariz comercial.
Miguel Lima, sócio-gerente do bar Quebra e presidente da Associação Cultural Quebra Costas, recomenda cautela na deslocação, sobretudo quando o piso está húmido. Se alguém cair, que seja em tentação, à mesa ou nas lojas, porque há copos, petiscos, doces, produtos tradicionais portugueses com um toque urbano e música ao vivo: jazz e fado. A estátua da tricana, rapariga do povo que era cantada por estudantes, é mais um pretexto para tirar uma fotografia e sorrir.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
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