Passear de helicóptero em Lisboa e no Porto, entre o Tejo e o Douro

O Tejo é protagonista em alguns dos passeios da Lisbon Helicopters. (Fotografia de Rita Chantre/GI)
Foi há uma década que descolaram os primeiros voos da Lisbon Helicopters, na frente ribeirinha de Belém, em Lisboa A atividade estendeu-se ao mar e à serra, a Cascais e a Sintra, e desde o verão passado também opera sobre as águas do Douro, no Porto.

Neste projeto criado pela empresa Helibravo, com mais de três décadas dedicadas à aviação, os primeiros voos turísticos em helicóptero fizeram-se há precisamente dez anos. Hoje, são “os únicos em Portugal a operar este tipo de voos turísticos”, diz Duarte Moreira, diretor comercial da Lisbon Helicopters. Na capital ou na Grande Lisboa, há seis rotas à escolha (com dez, 15, 20, 30 e 45 minutos, desde 237 euros/3 pax, no caso dos voos mais curtos), a bordo de uma aeronave onde cabem até três, cinco ou seis tripulantes, além do piloto.

O Tejo é protagonista nos passeios Belém e Descobrimentos, dos quais se observam a Ponte 25 de Abril e o património monumental da zona, como o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e o Padrão dos Descobrimentos, além do vislumbre sobre os areais da Caparica.

Outro destaque é a rota Sintra, onde se sobrevoa a vila Património Mundial da UNESCO e os seus ex-líbris, como o Palácio da Pena, Palácio da Vila e Castelo dos Mouros. Na rota Cascais e Cabo da Roca, onde o mar ganha palco, aprecia-se nas alturas o Forte de São Julião, a costa do Estoril, a praia do Guincho e o referido cabo.

(Fotografia de Rita Chantre/GI)

Desde o ano passado, os voos da empresa chegaram também à Invicta, com a Porto Helicopters (com preços a partir dos 237 euros/3 pax, para os percursos mais curtos, de dez minutos). A Rota Porto Douro é uma das existentes, tendo como cenários a Ponte da Arrábida, o centro histórico portuense, a Ponte Luís I, o Mosteiro da Serra do Pilar e as caves de vinho do Porto que enchem a frente ribeirinha de Gaia.

“Recebemos famílias, namorados, colegas de trabalho… Somos procurados por todo o tipo de passageiros”, adianta Duarte Moreira. “Muitas destas pessoas surpreendem-se consigo mesmas e saem da experiência a perder o medo que tinham de voar.”

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