Há nova vida no bairro dos pescadores de Setúbal

O «Largo da Fonte Nova» tem vindo a regenerar-se com comércio inspirado no mar e reabilitação urbana de investimento estrangeiro, de âncora firme nos valores das gentes humildes que sempre ali viveram e fazem da cidade o que ela é.

A fonte de origem antiga, mandada restaurar pelo rei D. Sebastião no século XVI, marca, como em outros tempos, uma centralidade. Já não a da água, que brotava de uma nascente no Outeiro da Saúde, mas a da comunidade piscatória do Bairro de Troino, cujo largo – de seu nome oficial Praça Machado dos Santos – se divide em dois, tendo herdado do fontanário a sua toponímia mais popular: Fonte Nova.

Poder-se-á dizer que a fonte é apenas um começo para seguir o curso da água em direção ao mar, onde milhares de pescadores apanharam o peixe para as operárias fabricarem as conservas de sardinha na pujante indústria setubalense que chegou a ter mais de cem fábricas a funcionar em simultâneo. Das fábricas, mantêm-se apenas hoje as chaminés laranja de tijolo burro, como que a observar a vida nas casas baixas e de lotes pequenos que marcam o urbanismo do bairro. Com trânsito esporádico, o largo abriu espaço às esplanadas dos restaurantes de peixe e dos cafés típicos, que atraem cada vez mais forasteiros nacionais e turistas pela autenticidade da comida e do atendimento. Há nova vida na Fonte Nova.

 

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