A rua lisboeta junto ao Tejo onde morreu um rei

Entre o Cais do Sodré e a Praça do Comércio, a Rua do Arsenal alia ao seu legado político e histórico à atual presença de vários restaurantes, lojas e bares. E as margens do Tejo ali ao lado.

Tem duas das principais praças lisboetas de cada uma das pontas, o largo central do Cais do Sodré e a Praça do Comércio. Em via paralela, caminha ao ritmo do Rio Tejo, junto da zona ribeirinha e da renovada Ribeira das Naus. Para além de estar atualmente em muito boa companhia, a Rua do Arsenal é também artéria fundamental não só na história de Lisboa, como na do País.

A via nasceu do novo traçado da capital, quando chegou a altura de reerguer a cidade após o terramoto de 1755. Depois disso, em 1908 foi palco do regicídio do monarca D. Carlos. E dois anos depois, no importante 5 de outubro de 1910, foi do balcão da Câmara Municipal de Lisboa, junto à Rua do Arsenal, que foi anunciada a implantação da República.

Mas nem só de política se faz o ADN da Rua do Arsenal. Nos tempos que correm, esta artéria do Cais do Sodré é sinónimo de comércio local, hotéis de cinco estrelas, restaurantes, bares, mercearias e gelatarias. É também vasta a concentração de cultura nas proximidades. A menos de cinco minutos a pé estão, por exemplo, o Museu Nacional de Arte Contemporânea, o Museu do Dinheiro, o Museu do Desing e da Moda e o Núcleo Museológico da Muralha de D. Dinis.

 

 

 

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