Rice Me: restaurante lisboeta onde o arroz é rei

No Rice Me, em Lisboa, a cozinha é simples, mas saborosa, embora não recorra a elementos artificiais. Na carta é o arroz que brilha.

Dar-lhe o arroz costuma ser mau sinal, mas não no Rice Me. Aqui dão-nos o arroz por tudo e por nada – carolino, basmati, agulha, integral, selvagem, arbório, preto ou até vermelho.

Renata Militão dá a cara por este projeto familiar – os outros sócios são os pais e a irmã – aberto há menos de dois meses. Nenhum dos quatro esteve antes ligado à restauração, mas a ideia começou numa viagem a Nova Iorque, há dez anos, onde então foram surpreendidos por um restaurante só de arroz-doce – numa versão bem diferente da portuguesa.

Entre amigos e família, e com muita pesquisa sobre os diferentes tipos de bago, foram desenhando um menu com pratos muito diferentes, das gyosas japonesas à cabidela, passando pelo phad thai de frango ou o risotto de cogumelos – em comum o facto de todos terem o dito cereal.

Preocupação muito presente na carta são as restrições alimentares e todos os pratos são acompanhados de indicações relativas a glúten, lactose e alimentação vegana. Nos doces, todos à base de farinha de arroz (sem glúten, acrescente-se), não podia faltar o bolo de arroz. E porque tudo começou com um arroz-doce, ao clássico junta-se uma versão RiceMe, inspirada no tal nova-iorquino, com uma base mais neutra de sabor, ao qual se pode acrescentar couli de maçã ou de frutos vermelhos, ou ganache de chocolate. Tudo uma questão de bago.

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