1 | Petiscar a Azeitão
Desde o dia em que fui experimentar o novo restaurante By The Wine Azeitão, na sede da José Maria da Fonseca, que tinha vontade de lá voltar. Domingo foi o dia. Partilhei um ceviche de salmão, deliciei-me com uma sandes de rosbife e terminei em beleza com uma torta de Azeitão, acompanhados de um bom vinho da marca. Para digerir o repasto, lancei-me à estrada da Arrábida para (re)descobrir as suas vistas de serra e mar. André Rosa
By The Wine Azeitão (Fotografia: DR)
2 | Comer sushi a Valongo
Entre os sucessos gastronómicos de Valongo – as francesinhas do Barril e os petiscos da Casa das Bifanas (e sou fã de ambos) – bem podia enquadrar-se este refúgio de sushi e pizas em forno a lenha, no Largo do Centenário, onde voltei a ir esta semana. É um espaço panorâmico com uma sala de agradável minimalismo, onde somos atendidos com atenção autêntica, a comida é boa e os preços em conta. Para quem procura um lugar alternativo à oferta petisqueira, o Piccollino é uma boa opção para uma refeição que consola. Dora Mota
(Fotografia: Leonel de Castro/GI)
3 | Visitar um santuário animal
Um carneiro especialmente interativo, que nos segue como um cão, uma gata que partilha o espaço com coelhos e porquinhos-da-Índia, um lanche assente em muffins veganos e chá de ervas acabadas de colher… Há muito queria visitar a Quinta das Águias, em Paredes de Coura, e o que vi superou as expetativas. Este lugar multifacetado (funciona como santuário para animais e flora selvagem, alojamento, projeto educativo, banco de sementes) é a casa de Ivone e Joep Ingen Housz, de mais de 130 animais e também a nossa – pelo menos, é essa a sensação que fica quando a deixamos para trás, já a pensar num regresso. Carina Fonseca
Quinta das Águias
