Esta semana fomos… às quedas de água da Candosa, a Dornes e ver jogar o pau

A vila de Dornes, em Ferreira do Zêzere. (Fotografia: DR)
Descubra aqui as evasões de fim de semana da equipa que todas as semanas produz a revista Evasões.

Às quedas da Candosa
Fui no caminho da nascente do Ave, entre campos ainda cultivados, árvores e pequenos moinhos desativados, sempre com o rio por perto. O trilho de oito quilómetros (ida e volta) começa em Lamedo, na freguesia de Rossas, Vieira do Minho, e termina no centro de Agra, uma aldeia recuperada. O esforço é recompensado pelas lagoas formados por cascatas, de que a Candosa é a mais notável, com que nos cruzamos pelo caminho e pelos muitos lugares refrescantes onde é possível retemperar forças depois de um mergulho nas águas límpidas
do Ave. Paula Ferreira

(Fotografia: DR)

 

Ver jogar o pau
Conhecia o jogo do pau pelas descrições dos livros de Camilo Castelo Branco, que volta e meia faz soar pauladas nos seus contos e novelas. Não imaginava que, um dia, teria em casa um jogador deste jogo tradicional português, com séculos de história (e de resistência). Este domingo, acompanhei em Fafe (nas freguesias de Cepães e Fareja) um evento ambulante que juntou teatro e jogo do pau, com o propósito de mostrar à população como a tradição apareceu e se instalou ali. E o meu filho mais novo pôde aprender a brincar com os mestres de Cepães. Dora Mota

(Fotografia: DR)

 

À vila de Dornes
Há um par de anos, escrevi sobre retiros para sarar corações partidos, no JN, e um deles era em Dornes, vila do concelho de Ferreira do Zêzere que me foi apresentada como um lugar encantado, a visitar. Finalmente, aconteceu, e logo num dia de verão que convidava a desfrutar do rio, animado por barcos a pedais e pranchas de stand-up paddle. Claro que, antes, deambulei pelas bonitas ruas de uma terra cujos grandes atrativos turísticos são a Torre Pentagonal que terá sido erguida pelos cavaleiros templários para vigiar o vale do Zêzere e a Igreja de Nossa Senhora do Pranto, com o seu surpreendente órgão de tubos oitocentista. Carina Fonseca

(Fotografia: DR)




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