Lisboa tem primeira loja com coleções exclusivas da Castelbel

A Castelbel na Embaixada é a primeira loja da capital a ter todas as linhas da marca portuense, dos sabonetes às fragrâncias, e ainda coleções exclusivas, apenas vendidas para fora do país. Chegou há um mês e já perfumou o Príncipe Real.

Lisboa cheira a manjerico, o Porto a camélias, o Algarve a laranja com sais marinhos, e o Funchal a funcho. Dizem os sabonetes de uma das linhas especiais da Castelbel, dedicados às cidades portuguesas, cuja embalagem parece um postal. A coleção já vai na sexta cidade, com a chegada entretanto de Sintra e dos Açores, mas os cheiros são difíceis de distinguir à porta do número 26 da Praça do Príncipe Real.

É lá que está, desde fevereiro passado, esta e todas as outras linhas da marca portuguesa, desde as fragrâncias aos cremes de cara, de mãos e corpo, papéis perfumados para forrar gavetas e velas.

Agrupados por temas, os produtos foram ocupando o átrio da Embaixada Concept Store, onde fica a pequena loja, cuja harmonia de cheiros convida a entrar. Os culpados são Raquel Rodrigues e Miguel Júdice; ela, fiel cliente da marca há sete anos, ele, conhecido do sócio mais antigo da Castelbel. Ambos amigos de longa data, que pensaram na falta que fazia um espaço em Lisboa que congregasse todos os produtos da marca. É certo que não faltavam pontos de venda, mas a Castelbel na Embaixada é a única a ter as dezenas de coleções que chegam da fábrica de Castêlo da Maia – é da freguesia da Maia que, aliás, vem o nome.

Há linhas mais divertidas, como a frutada e floral, a do mar e a de sítios pelo mundo fora, em que Inglaterra cheira a English breakfast e Nova Iorque a Big Apple, mas também outras mais sérias, como a dos azulejos, cujos produtos estiveram no parlamento inglês, e a do vinho do porto da submarca Portus Cale.

Além disso, só aqui se encontram artigos exclusivos encomendados para fora do país (82% da produção é exportada), sempre com o luxo da marca bem vincado e as embalagens cuidadas, a deixar adivinhar que o que está dentro não desilude.

 

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