O croissant gigante do Croissant da Vila leva uma hora e meia no forno

Tem sido um ano em cheio para o Croissant da Vila. Em janeiro, abriu a primeira loja na Ericeira. Depois disso, vieram outras cinco moradas, em Azeitão, Odivelas e Lisboa, a última das quais em Telheiras, num amplo espaço com esplanada, situado numa zona tranquila do bairro. Esta é a consequência visível das quatro décadas que o chef João Calhordo dedicou à pastelaria.

O segredo dos croissants artesanais, feitos de uma junção de massa folhada e brioche, mantém-se entre portas e a receita original remonta há 25 anos, na altura em que começou a confecioná-los na fábrica Liansini, fundada em 1996 na Cotovia, Sesimbra. “Havia pessoas que vinham do norte e do sul para os provar”, recorda Silvana Cidade, filha e co-gestora da marca familiar ao lado do pai e do marido, João. O resto, é resultado do “esforço e dedicação” de toda a equipa.

Nesta ou noutras moradas, há 21 recheios doces e salgados à escolha, como doce de ovos, Nutella, morango, gila, requeijão e abóbora, chocolate negro ou branco, salmão e Philadelphia, presunto e queijo curado, sem esquecer as novidades, de figo e caramelo salgado. No total, estão perto da meta desejada pela casa, de chegar à produção diária de 24 mil croissants.

Pedro Ribeiro Alves, sócio-investidor da loja da Telheiras, elogia o potencial do bairro e explica que o facto de serem dog-friendly é uma mais-valia. Outro dos destaques vai para o croissant gigante, recém-criação da casa, que mede 60 centímetros de comprimento, leva hora e meia no forno e é ideal para ser partilhado entre amigos e família, consoante reserva prévia de dois dias.

Os croissants podem levar até 21 recheios diferentes, doces e salgados. (Fotografia de Rita Chantre/GI)

No espaço de um ano, o crescimento do Croissant da Vila tem sido visível mas não fica por aqui. Ainda este ano, surgem novos espaços em Lisboa e no Almada Fórum e em 2022 é hora de rumar mais a sul e a norte.