A nova francesinha, como as outras, vem com batata frita caseira e tem o nome de uma raça de gato. Chama-se «Snowshoe», leva tofu fumado, queijo fumado, fiambre, salsicha, curgete e molho, custa 11 euros e, embora ainda não figure na carta, já pode ser pedida, adiantam as responsáveis pelo espaço, Joana Rocha, Fátima Meireles e Débora Montez.
Os apaixonados pela francesinha (e Joana diz que a servem «mais a não vegetarianos do que a vegetarianos») podem optar também pela «Sphynx» (contém queijo vegetal, salsicha vegetal, beringela, cogumelos e pimento e custa 10 euros); ou pela «Europeu Comum» (além do queijo e da salsicha, engloba bife de seitan, chouriço picante vegan e pimento, e custa 11 euros).
«Uma francesinha era de seitan e a outra de legumes; fazia sentido ter uma de tofu também», diz Fátima Meireles. Outra possibilidade é a tosta mista especial «Maine Coon», com queijo fumado, fiambre e molho de francesinha.
Se antes a noite de sábado era reservada para as francesinhas veganas da casa, agora elas saem «a toda a hora», manhãs e tardes incluídas. Há turistas que pedem francesinha «às 10 da manhã», e «com uma meia de leite».
Também não há hora certa para interagir com os 13 gatos que habitam o espaço, todos resgatados e disponíveis para adoção. Os felinos têm direito a uma sala própria, com acesso ao pátio das traseiras, onde se passeiam. Ou então dormem. Uma das regras é não os acordar. Enquanto não despertam, as atenções vão para a francesinha.
Longitude : -8.597650599999952
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