Não faltam opções, e o grau de picante também fica ao critério de cada um, nos seis espaços que se seguem.
Tex Mex Factory
Fotografia: DR
A fusão das cozinhas texana e mexicana é a base do restaurante Tex Mex Factory, que abriu, recentemente, no Tasty District, perto da Praça da Batalha. A ementa integra totopos e salsas, tacos, burritos e quesadillas – que podem ter diferentes recheios, incluindo chili vegetariano, e diferentes níveis de picante. Outras sugestões são as buffalo wings, o hambúrguer tex mex – com carne de novilho, guacamole e totopos, acompanhado por batatas fritas – e sobremesas como o burrito de brigadeiro de chocolate (na fotografia).
Boteco Mexicano
Fotografia: Pedro Kirilos/GI
O nome – Boteco Mexicano – resume o conceito deste restaurante, em frente ao Jardim da Cordoaria, onde se pica comida brasileira e mexicana, numa lógica de partilha e em ambiente totalmente informal. Em regra, vão para a mesa vários petiscos dos dois países. Do lado mexicano, abundam os pedidos de quesadillas, guacamole com totopos e Pico de Gallo ou burrito com carne de costelas e Pico de Gallo. A carta tem a assinatura de Luís Américo.
Taqueria Ilegal
Fotografia: Pedro Granadeiro/Global Imagens
Já foi lugar para se apreciar várias comidas internacionais, mas recentemente o Ilegal tornou-se sítio especializado em tacos, todos pensados pelo chef João Pupo Lameiras. A carta é um misto de tacos clássicos e tacos «ilegais, mais aldrabados», diz, mas tudo coisas que, eventualmente, se poderiam ver no México. Entre os primeiros contam-se, entre outros, carnitas (com carne assada, salsa borracha e pico de gallo) e o tinga de pollo (frango, natas ácidas, rabanetes, cebola roxa e jalapeños). Entre os mais criativos, destaque-se o vegan tinga de jaca (com jaca verde estufada, frijoles refritos e cebola roxa) e o tártaco (tártaro de boi guacamole, morita e mezcal).
Frida
Fotografia: DR
Frida Khalo é a figura que sobressai na decoração deste mexicano, gerido por Soledad Calvillo e João Marques, que é um dos poucos, e mais antigos, representantes desse país na cidade. A aposta numa carta que apresenta especialidades menos óbvias e mais desconhecidas da gastronomia mexicana foi um sucesso – caso do chile en nogada ou do tamal de rajas. Mas nem por isso deixam de visitar clássicos como os tacos – para cozinhar na pedra e rechear na mesa – e as margaritas.
O Burrito
Fotografia: Artur Machado/GI
Burritos e quesadillas sem ingredientes de origem animal são as especialidades do restaurante que a norte-americana Annie Kleinhesselink abriu em finais de 2017, na Rua Mártires da Liberdade. Annie dá asas à sua paixão pela culinária, preparando burritos, frios ou quentes, e quesadillas veganas, de raiz – sejam as tortilhas, os molhos ou o queijo vegetal, é tudo caseiro. Destaca-se o colorido Afrodite, com húmus, cenoura, pimento, cebola roxa, pepino, tomate seco, mousse de coentros e alho. Para completar, há entradas e tábuas, de húmus ou vegetais.
I Loft
Fotografia: I Loft/DR
Quando Carlos Coelho, Sérgio Paiva e Nuno Campo perceberam que a comida mexicana não era muito abundante no Porto, decidiram avançar com I Loft, onde a carta é recheada de nachos, burritos e quesadillas. Todas as categorias têm também sugestões vegetarianas e cada opção do menu vem assinalada com o grau de picante, o que ajuda a prever o número de bebidas a pedir ao longo do jantar. O burrito I LOFT, nome da casa, é aconselhável até aos mais sensíveis ao calor. A uma mistura de folhas e jalapeño juntam-se camarões flambados em tequila, queijo cheddar, frijoles refritos, que é uma pasta típica de feijão, e uma seleção de molhos, tudo envolto numa tortilha de trigo.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.Leia também:
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