No Alkimista não há um, mas sim dois chefs que comandam a «magia» feita na cozinha. Frederico Silva e Rogério Barbosa encontraram-se aqui, ao cabo de um percurso muito semelhante – ambos estudaram na Escola de Hotelaria e Turismo de Viana do Castelo e estagiaram no The Yeatman. Agora juntaram-se para criar pratos coloridos, de apresentação cuidada e sabor que não desilude, e em que o principal objetivo é «manter a essência do produto», lembra o chef Frederico.
Para breve, prometem refrescar a carta com sabores mais primaveris, mas por enquanto ainda se pode provar a entrada de queijo de cabra com gelatina de baunilha e romã, numa base de creme de ervilhas que harmoniza os sabores do prato. Ou um magret de pato que se desfaz na boca, acompanhado de batata crocante, puré de brócolos e wasabi e waffle de vinho do porto.
Para complementar a refeição Ricardo Oliveira, que além de proprietário está encarregue do bar, recomenda um dos cocktails da extensa carta de bebidas, como o pistachio pisco sour, de sabor fresco e cítrico, desenvolvido por ele. É natural de Guimarães, mas já esteve ao comando de bares por toda a Europa. Voltou às origens para abrir um espaço que se quer diferenciar da restante oferta da cidade.
«Quero que seja uma casa onde as pessoas vêm jantar e ficam para dançar, ouvir música e beber um copo», explica Ricardo. Além disso, aqui também se organizam masterclasses de cocktails, e futuramente de cozinha. Ao olhar desatento, o restaurante passa despercebido entre as demais fachadas da rua, escondido no coração da cidade, mas para lá das grandes portas de madeira estão três pisos de decoração minimalista, em tons de preto e vermelho, com madeira escura e grandes janelas para o pátio interior, onde no verão há música ao vivo. Tal como o nome promete, aqui «transformam-se momentos em experiências»
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