Presunto ibérico: nova casa de Lisboa tem sandes mini e XL

O presunto pata negra é rei e senhor no Jamón, Jamón, que abriu recentemente na Baixa de Lisboa pelas mãos de três madrilenos. Acompanha com sandes, croissants e bolo do caco.

O que fazer quando as saudades de casa começam a apertar? Para os três sócios madrilenos desta nova casa de Lisboa, a resposta foi fácil: abrir um espaço dedicado ao presunto ibérico. O Jamón Jamón – o próprio nome não engana – abriu há menos de dois meses na Baixa de Lisboa, na Rua dos Fanqueiros, e aposta na equação pegar e levar, até pelo seu espaço reduzido.

«Portugueses e espanhóis têm esta paixão em comum: o presunto», conta Isabel Sangil, uma das proprietárias, a viver e trabalhar na capital há quase uma década. O presunto de pata negra é a clara estrela da companhia, é curado em Espanha e serve-se aqui de várias formas. Quer seja em sandes mini (2,50€), em tamanho normal ou em versão XL (4,90€), com pão português; em croissants (2,90€); ou em bolo do caco (4,90€). Em qualquer das opções, os petiscos vêm quentinhos, do forno do Jamón Jamón.

«Em Portugal come-se muito presunto, mas fazia falta um lugar como este, focado nas sandes com bom presunto para levar», diz a dona. Para breve ficam também disponíveis uns palitos de trigo, com e sem glúten, que acompanham com os cones de papel com lascas de presunto (3,50€). Apesar de o pata negra ser o protagonista deste novo espaço, a porta não se fecha a vegetarianos, que podem optar por qualquer uma das propostas referidas acima, mas com um queijo de ovelha curado e produzido nos arredores de Madrid.

É também da capital espanhola que chega a cerveja artesanal Jamonera, que começou a ser produzida há relativamente pouco tempo e que foi desta forma batizada por «casar muito bem com o presunto», explica Isabel Sangil. Trata-se de uma amber ale.

A Jamón Jamón é vizinha da conhecida Pollux e ocupa o espaço onde já funcionou a loja de fardas NFardas. Nos primeiros dois meses, o balanço é positivo: ainda que esteja numa rua com bastante movimento turístico, 80% dos clientes até agora têm sido portugueses. Se o negócio florir, a ideia é expandir a marca a novas moradas.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

Leia também:

Época da lampreia chegou: onde comê-la em Lisboa
5 sopas asiáticas a não perder em Lisboa
Há um novo menu dedicado aos cogumelos em Lisboa




Outros Artigos





Outros Conteúdos GMG





Send this to friend