Há petiscos e cocktails para provar em Guimarães

Petiscos e cocktails combinam-se num lugar informal com bossa nova como música de fundo, para partilhar com os amigos noite dentro, de porta aberta para a praça.

«By roer e beber» é o slogan do novo projeto de Hélder Ribeiro na Praça de São Tiago – algumas portas mais abaixo fica o bar Cara e Coroa, que abriu há 11 anos – e não deixa dúvidas para o que se encontra ao passar a recatada porta. «É um lugar para estar à vontade com os amigos a comer e beber um copo», explica o proprietário.

Os petiscos abrem a carta em doses generosas, a convidar à partilha. Batatas bravas, coroadas com fatias de presunto de pata negra e ovo, camarão ao alho, pimentos de Padrón, amêijoas ou um sempre bem-vindo picadinho são algumas das sugestões para compor a mesa. Também há pratos mais robustos, para uma refeição reforçada, caso do popular hambúrguer de picanha com cebola caramelizada e queijo cheddar.

Do lado das bebidas reinam os cocktails, com destaque para os clássicos. Dry Martini, Cosmopolitan e Sunrise incluídos na longa lista. «Tentamos incentivar as pessoas a acompanhar a refeição com um cocktail», nota Hélder. Quem preferir algo mais clássico, pode sempre escolher a partir de uma seleção de vinhos nacionais, ou então experimentar a sangria de espumante da casa.

A partir das 23h00 o espaço só funciona como bar, com música ambiente. Jazz e bossa nova são as sonoridades de eleição, à exceção do fim de semana, em que predomina o house. «Quem quiser pode dançar», avisa o proprietário, mas o objetivo, até porque a pequena sala não permite abrir uma pista de dança, é mesmo recostar nas confortáveis cadeiras, em conversa a meia-luz, ajudada pelas velas ao centro de cada mesa, enquanto do balcão, onde brilham tons de verde água, vão saindo as bebidas.

Amu.te foi o nome escolhido por Hélder para batizar este novo projeto, e é nada mais que um manifesto do que sente pela praça e a cidade que o viu crescer. «Sempre tive um grande amor por esta terra. Comecei a trabalhar aqui com 11 anos», conta. Assim, «a abrir outra casa teria de ser na mesma praça». Recuperou o antigo edifício de forma a manter a traça original e até pôs a descoberto e restaurou as paredes em tabique.

Para finalizar a ode à cidade, a noite, e a refeição em nota doce, vale sempre acompanhar o café de fecho com uma torta de Guimarães. Nada mais.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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