Lisboa: Há nova vida nesta rua junto à Gulbenkian

Entre o muro da Gulbenkian e os edifícios de traço lisboeta estende-se a Rua Marquês Sá da Bandeira, agradável à vista e prática para o dia-a-dia. Uma atmosfera de bairro nobre que todos acolhe bem.

O nome sonante encerra uma breve lição de história, sendo homenagem ao político e militar Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, primeiro barão, primeiro visconde e primeiro marquês de Sá da Bandeira. Nascido em Santarém em 1795, o marquês acumulou títulos, da Casa Real à direção da Escola do Exército, e destacou-se pela sua coragem no campo de batalha – primeiro, durante as invasões napoleónicas, e depois nas Guerras Liberais, em que lutou contra os miguelistas.

Morreu em Lisboa em 1876 e, segundo informação do site Toponímia de Lisboa a cargo do município, a deliberação camarária da rua foi decretada a 31 de março de 1880. Em 1888, um novo edital determinou que a Rua Marquês Sá da Bandeira passasse a incluir o prolongamento da Estrada do Rego, sendo que atualmente começa no Largo de São Sebastião da Pedreira e termina no cruzamento com a movimentada Avenida de Berna.

Ao longo desta que é uma das 126 ruas da freguesia das Avenidas Novas, o ritmo é mais calmo, há menos trânsito e os negócios têm horários para uma clientela residencial. E são de todo o género, o que tem ajudado a recuperar o ritmo e as vivências de bairro, que os turistas também têm curiosidade em descobrir.

 

 

 

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