A Delidelux Avenida é como uma irmã mais nova. Não deixa de imitar os gestos e traços da mais velha, mas faz-se valer pela sua personalidade. É por isso que reune nas prateleiras do novo espaço, junto ao Marquês de Pombal, os produtos mais procurados da original, há dez anos presente em Santa Apolónia. Estão lá os chocolates da marca portuguesa Cacao Di Vine, feitos a partir de castas de vinhos, bem como a extensa garrafeira, as compotas Wilkin and Sons, as mostardas e até os três brunches ao fim de semana.
Mas as comparações terminam aqui. Em vez do cenário voltado para o rio, a mercearia mais nova oferece vistas para a movimentada Avenida da Liberdade. É mais pequena em dimensão, mas tem a sua própria carta de restaurante, pensada pelo chef da Sala de Corte Luís Gaspar.
As novidades começam ao pequeno almoço com três menus diferentes, até 4,90 euros.
Ao almoço e jantar, a lista estende-se a uma série de saladas gourmet que podem ser combinadas no prato (14 euros) e que estão também embaladas individualmente na estação Grab & Go, para uma refeição rápida. Diz quem está por detrás do balcão que a de massa penne, a Waldorf de salmão fumado ou a de superalimentos estão entre as mais requisitadas, mas há que explorar ainda os tártaros e os pratos principais, como o caril de camarão e sapateira ou o bacalhau com brás de courgette e batata.
Fora de horas das refeições principais, o espaço moderno também convida a estar. A carta de chás está disponível das 16h00 às 19h00 com mais de 20 variedades para explorar e acompanhar com scones, bagels ou croissants. E ainda a seleção de vinhos nacionais que podem ser bebidos a copo e enriquecidos com uma tábua de queijos e enchidos, que chegam dos respetivos balcões da Delidelux, onde não falta variedade nem atenção na hora de ajudar o cliente a escolher. O difícil nesta mercearia-restaurante é mesmo provar e não levar para casa.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
