Celebrar o Dia do Pai numa alegre noite

Pavilhão Chinês, em Lisboa. (Fotografia DR)
Começar a festejar ao entardecer é uma ideia que pode agradar a um pai de hábitos boémios, ou então para um programa diferente. Entre um novo bar de whisky e outros valores seguros para um bom copo, música, jogos e charutos, faz-se um serão memorável. 

Taproom Porto – Cerveja artesanal e heavy metal
Neste espaço onde se juntam duas cervejeiras nortenhas – a Colossus, nascida e criada ali, e a D’ Os Diabos, que de Amarante se mudou para lá – não é raro pedir-se um copo ao som de rock pesado ou de heavy metal. Até porque José Correia, da Colossus, e Ricardo Cacildo, da D’Os Diabos, são fãs do género.

Mas não só headbangers que frequentam o espaço. Há lugar para toda a gente que gosta de cerveja, principalmente do portfólio de ambas as marcas, que produzem estilos bem diferentes – a Colossus mais clássica, a outra mais “fora da caixa”. Das torneiras saem a Adamanteia (wietbier), a Wonderlust (american IPA) e Vasco (Imperial stout) e a mais recente Brava (golden ale). Completa o cardápio as cervejas D’Os Diabos, a Noir (porter), a Best Bitter (english bitter) e a English Strong Ale. Além destas sete sempre em torneira (e em garrafa), há uma cerveja convidada, que vai rodando. LM

(Pedro Correia/Global Imagens)

Red Frog | Lisboa – Um cocktail com twist
O Red Frog – único bar em Portugal a integrar a lista dos World’s 50 Best Bares, em 67.º lugar – tem um cocktail que se adapta ao Dia do Pai.

Chama-se Terracota e faz parte do menu RE-VIVER, composto por cocktails revisitados e atualizados, entre os que se tornaram clássicos desde que o Red Frog abriu na morada original na Rua do Salitre, há seis anos. “Este cocktail é um twist no whisky sour, mas mais profundo e diferente”, explica Paulo Gomes, co-fundador do bar juntamente com Emanuel Minez. “É feito com tequila, whisky e digestivo de alcachofra com xarope de algo negro e citrinos. A garnish é uma rocha falsa de bolo de lemon curd e alho negro, o elemento que lhe dá notas de cacau e café”. É uma sugestão para pedir no Dia do Pai, à mesa daquele que se mantém como o speakeasy mais badalado de Lisboa, e também um pouco por todo o mundo. AR

Red Frog (DR)

Pavilhão Chinês | Lisboa – Tocar à campainha e jogar bilhar
Este bar, aberto há 36 anos no Príncipe Real, tem uma miríade de objetos colecionados ao longo dos anos. A música eclética e os clientes fazem o resto.

Para entrar no Pavilhão Chinês, de portas e janelas encarnadas, é preciso tocar à campainha e esperar que um empregado vestido a rigor acompanhe à mesa. No interior há cinco salas que expõem quatro mil objetos dos séculos XVIII ao XX, desde comboios a figuras de ação, passando por soldadinhos de chumbo, aviões, canecas e peças Bordalo Pinheiro. Tudo isto foi colecionado pelo proprietário Luís Pinto Coelho, que abriu o Pavilhão Chinês em 1986. Os sofás oferecem o conforto necessário para ali ficar umas boas horas – entre canecas de cerveja, cocktails, uma carta com 40 chás e alguns petiscos – e numa das salas pode-se inclusive jogar bilhar, num ambiente cosmopolita. AR

Pavilhão Chinês (DR)

Snooker Club Lisboa – Jogar bilhar entre canecas de cerveja
O Snooker Club Lisboa “não é um salão de jogos”. É um restaurante-bar com vertente desportiva, para jogar pool e snooker inglês entre canecas geladas.

O Snooker Club Lisboa foi “o primeiro a abrir com o conceito de pub inglês”, afirma Adélia Santos, responsável pela atual exploração. Fundado por António Almeida em 1989, no lugar da antiga cervejaria Águia d’Ouro, perto do Parque Mayer, chegou a posicionar-se como gentleman’s club, mas está mais inclusivo e dinâmico do que nunca, graças às várias gerações de clientes que o frequentam. “Temos inclusive muitas mulheres”, diz Adélia.

Aqui, tanto se pode comer um pica-pau ou um hambúrguer com uma caneca gelada de cerveja, como jogar pool português e snooker inglês. No primeiro, o objetivo é completar uma série e pôr a bola preta na bolsa; no segundo, ganha quem tiver mais pontuação. Quem quiser aprender pode juntar-se aos 34 alunos da escola de snooker. No sábado, Dia do Pai, os clientes terão 10% de desconto sobre todos os consumos. AR

Snooker Club Lisboa (DR)

Green Urban Garden | Lisboa – Terraço com um jardim aberto
Neste espaço para fumadores do hotel Epic Sana Marquês, os apreciadores podem solicitar o serviço de charutos, todos os dias até às 1h.

A cor verde do jardim vertical na parede e da árvore ao centro contrasta com a tonalidade da pedra com acabamento areado, a lembrar a calçada da rua. É assim o Green Urban Garden, o terraço ao estilo de um velho palácio italiano que prolonga, para o exterior, o lobby bar do Epic Sana Marquês, em Lisboa.

Neste espaço aberto ao público, os pais apreciadores de charuto podem solicitar o serviço correspondente, acompanhando o charuto com uma variedade de whiskies, licores, cocktails clássicos e todo o tipo de bebidas espirituosas. Ali também são servidos snacks e refeições ligeiras, com vista para as fachadas da cidade. AR

 

Blind | Porto – Um menu cubano no bar
No gastrobar Blind, do hotel Torel Palace, há menu para quem gosta de apreciar um bom fumo.

Um cardápio de cigarrilhas e charutos está disponível no restaurante Blind, do chef Vítor Matos. Depois de uma refeição ou acompanhando um cocktail de assinatura ou uma espirituosa no bar, há muitas propostas para fumar, todas elas cubanas e para vários bolsos. Da marca Cohiba, há duas referências de charutos, o Pirâmides Extra e o Siglo VI, além de um maço de 10 cigarrilhas. A Montecristo está também presente com a referência Montecristo A e cigarrilhas. A marca Romeo y Julieta é a que tem as referências mais em conta, o Churchills, Romeo nº1 e o nº3, e um pacote de 20 cigarrilhas. Para o Dia do Pai, o restaurante tem disponível ao almoço um menu especial ,que o pai não paga se a reserva for para quatro pessoas. LM Preços: charutos – Cohiba a partir de 34,40 (un.); Montecristo A – 41,35 euros (un.); Romeo y Julieta a partir de 6,90 euros (un.). Cigarrilhas a partir de 7,60 euros (10 un.). Menu Dia do Pai: 85 euros

Blind (DR)

Barracuda | Porto| Celebrar a história do rock n’ roll
No Barracuda, a festa Chills & Fever põe toda a gente a dançar.

Em vésperas do Dia do Pai, a banda galega Indy Tumbita & The Voodoo Bandits é a convidada de mais uma festa Chills & Fever, no Barracuda – Clube de Roque. Criada pelos djs A boy named Sue e Nuno Rabino, esta festa celebra as raízes do rock n’ roll, com sons que vão do blues ao jazz, passando pelo swing, o soul ou o boogaloo. Depois da atuação do grupo galego, que mistura surf rock, cumbia, rock n’roll e psicadelismo, os djs tomam conta do espaço para ninguém parar de dançar até de manhã. LM

Barracuda – Clube de Roque (Fotografia de André Rolo/Global Imagens)

Duetos da Sé – Lisboa | Jantar a ouvir o Fado
Há 12 anos que o Duetos da Sé anima as noites de Alfama com noites de fado, algumas delas acompanhadas ao piano. À carta, há sabores portugueses.

Para a noite do Dia do Pai, o Duetos da Sé preparou um espetáculo de três horas de fado lírico com voz de Rita Marques e voz/piano de Rogério Godinho, a partir das 21h. Este é o pretexto ideal para provar a carta de cozinha portuguesa do restaurante, gerido por Carlos Lála, que conta com 17 anos de experiência na área da restauração depois de ter passado por casas de renome em Portugal e fora dele. “Aqui, a gastronomia cruza-se com a arte. Temos uma decoração pós-moderna, um piano de cauda e além dos espetáculos de fado organizamos exposições temporárias de vários artistas”, completa Carlos. A programação musical é anunciada nas redes sociais. AR

Duetos da Sé (DR)

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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