A terceira edição do Trengo – Festival de Circo do Porto arranca na tarde de sábado, com a estreia de Arquétipo Acto II, um espetáculo da companhia portuguesa Radar 360º que se apresenta como uma reinterpretação da obra de Shakespeare, Romeu e Julieta, com dança à mistura. Segue-se a performance Envà, da companhia espanhola Amer i África, que explora o movimento, equilíbrio e humor utilizando fardos de palha.
Ao todos, são 16 espetáculos nacionais e internacionais que vão ter lugar em vários espaços da cidade. Depois dos Jardins do Palácio de Cristal terem acolhido o festival dois anos consecutivos, nesta edição o programa reparte-se pelo Jardim Paulo Vallada (onde decorre o espetáculo de abertura), a Quinta do Covelo e o Teatro Rivoli. A iniciativa tem uma forte aposta na criação nacional de circo contemporâneo, com 11 dos espetáculos de produção portuguesa.
Ao longo do festival, que é de entrada livre, vai ainda ser possível visitar a exposição fotográfica «Bits of Circus», de Susana Chicó, assistir a treinos abertos e a conversas moderadas no Café Rivoli, a decorrer às 21h30 dos dias 3, 4 e 5 de julho.
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