Pequim só há uma, a capital da República Popular da China, mas os pratos de pato à Pequim proliferam nos restaurantes chineses. Então, o que torna especial o pato à Pequim do Quanjude? Primeiro, «a escolha do pato certo»; segundo, «o facto de ser cozinhado em forno de tijolo e com lenha de árvore de fruto conforme a tradição»; e em terceiro, a experiência dos chefs na restauração chinesa.
Os fundadores do Quanjude visitaram várias quintas para certificarem a «qualidade de vida dos animais, a ração usada, o processo de crescimento, a anatomia do pato, a qualidade da carne, a quantidade de gordura e o peso», conta o restaurante. Depois, o método de confeção, que demora três dias a cumprir as fases da receita tradicional, e a assadura num forno de tijolo são essenciais para o resultado final.
Além desta tradição, a carta do Quanjude honra a comida de Sichuan, uma província do sudoeste da China. Marcada pelo uso abundante de chilis, a par de outras especiarias, é uma cozinha que tem seduzido cada vez mais amantes da boa comida e da experiência à mesa com os amigos. A galinha picante com amendoim, a entremeada salteada duas vezes, tofu à mapo, ‘miúdos do marido e da mulher’, tiras de porco com molho de peixe e carne de vaca cozida à Sichuan são alguns dos pratos mais típicos.
Quem quiser experimentar este símbolo da gastronomia chinesa em Lisboa pode visitar o Quanjude e aproveitar a campanha de 20% de desconto em todas as refeições (na forma de um vale), válida até dia 31 de outubro. O pato à Pequim, esse, chegou para ficar todo o ano.
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