André Guerra sempre gostou de cozinhar doces e salgados, talvez por influência do pai, que era chef. Quando se viu em casa, com mais tempo livre, durante o primeiro confinamento, aventurou-se na confeção de trufas de chocolate para consumo próprio, sem adivinhar que, meses depois, estaria dedicado a isso. Amigos e familiares aprovaram-nas e começaram a surgir pedidos – atendidos, numa primeira fase, pelas redes sociais.
Na altura, André trabalhava numa start-up de tecnologia e marketing que perdeu clientes, com a pandemia, e acabou por dispensá-lo, no fim do ano. Em dezembro passado, o fundador da Truf, com sede na Maia, passou a dedicar-se a 100% à marca, que ganhou loja online recentemente e faz envios para Portugal continental. Há quatro variedades de trufas: clássica (de chocolate de leite), pérola (de chocolate branco e coco), ruby (de chocolate ruby e frutos vermelhos) e goji (uma combinação de chocolate negro, bagas de goji, tâmaras, amêndoas e amendoins).
Cada caixa tem oito trufas, sendo a mais vendida a mix, que reúne as quatro variantes. Os respetivos recheios servem agora de base a um produto novo: o ovo de Páscoa para comer com colher, cuja entrega é grátis no Grande Porto (Porto, Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia), na próxima sexta-feira, 2 de abril. Os ovos não seguem por correio, por não haver garantia, por enquanto, de que chegassem nas devidas condições.
Nos planos está a criação de mais produtos com etiqueta Truf e o alargamento das vendas a pontos físicos, como lojas parceiras e feiras temáticas.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.