A Tia Bia (Barranco do Velho, Querença)
No sopé da Serra do Caldeirão, à beira da Estrada Nacional 2, o restaurante A Tia Bia mantém-se forte no que o tornou concorrido: a cozinha serrana. “Não vale a pena mexer no que é bom”, comenta Cátia Graça, que em conjunto com o marido, Nuno Pires, reergueu, há seis anos, uma antiga tasca que ali existia. Ele ainda teve um restaurante na Quinta do Lago, mas quis o destino que regressasse à terra natal, Barranco do Velho, para cozinhar os sabores serranos. Há lulas fritas ao alho, pernil no forno, espetada de lula e camarão, migas de bacalhau, bochechas de porco preto, e mesmo “o estufado de javali sai bem no verão, por incrível que possa parecer”, comenta Cátia. No exterior, o casal montou três esplanadas em deck de madeira para acolher melhor os clientes.
Ensopado de javali. (Fotografia de Leonardo Negrão/GI)
Tasca do Petrol (Corgo do Vale, Marmelete)
Neste restaurante colado à EN267, na Serra de Monchique, Pedro Nunes continua a servir cozido de couve, pernil no forno, faceira (bochecha de porco) e petiscos como morcela de arroz, morcela de farinha de milho e lombo de porco na banha. Na cozinha, liderada pela irmã, ainda se acende o forno a lenha todas as manhãs para confecionar aqueles pratos algarvios. O espaço tem esplanada.
(Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
Churrasqueira Beirã (Areias de São João)
Fernando Antunes e Lucília Feitas são o simpático casal à frente deste restaurante com ambiente tradicional e comida típica de várias regiões. No cardápio figuram cataplanas de carne e peixe, arroz de lingueirão, peixe fresco, lulinhas fritas à algarvia e cozido à portuguesa ao domingo, por exemplo. As sobremesas são caseiras e a carta de vinhos tem mais de 100 referências de produtores nacionais.
(Fotografia de Sara Matos/GI)
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