9 mesas no Grande Porto onde se come bom peixe

Percorra a fotogaleria para conhecer 9 restaurantes no Porto e em Matosinhos onde se come bom peixe.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

1. Ostras & Coisas (Baixa)

Aqui só se come o que vem do mar e fresco - diversos mariscos e muito peixe. O rés-do- chão, onde se encontram aquários, várias mesas e um balcão, está direccionado para quem quer apenas petiscar. O primeiro andar funciona com um conceito diferente. Nas salas mais privadas, os clientes podem escolher directamente o peixe que querem do tanque e pedi-lo grelhado, frito, em arroz, no forno, ao sal ou em cataplana.

(Fotografia: Leonel de Castro/GI)

1. Ostras & Coisas (Baixa)

(Fotografia: Leonel de Castro/GI)

2. Marisqueira A Antiga (Matosinhos)

Na marisqueira aberta desde 1957 está bem viva a tradição pesqueira de Matosinhos. Peixe e marisco mais fresco é quase impossível. A lota está logo ali ao lado mas o espaço tem os seus próprios viveiros, que permite levar à mesa alguns dos melhores exemplares. Ouriços do mar, amêijoas, percebes, lagostins. Um festim do mar.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

2. Marisqueira A Antiga (Matosinhos)

(Fotografia: Artur Machado/GI)

3. Pescaria do Bairro (Foz)

O conceito do Pescaria do Bairro é singelo: «Toda a gente vai procurar peixe fresco a Matosinhos e achei que faltava aqui um bom lugar de peixe na grelha, um restaurante que tratasse o peixe da forma mais simples», explica o responsável Jorge Costa. O espaço na Rua da Senhora da Luz está decorado em tons de praia e sem afetação. O toldo às riscas azul e branco evoca as barracas de praia e o balcão exibe os peixes frescos, num assumido tom de lota. Lá dentro, há mesas de madeira e um aroma a peixe grelhado. E é apenas isso que se serve consoante o que chega às lotas de Matosinhos, temperado com sal e com os acompanhamentos mais básicos, como batatas, saladas e arrozes caldosos.

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

3. Pescaria do Bairro (Foz)

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

4. O Muro (Ribeira)

Comida tradicional reinventada é a principal aposta deste espaço, que pertence a José Maria Calém, quinta geração da família Calém, e tem como consultor o chef Joachim Koerper, responsável pela estrela Michelin do lisboeta Eleven. Na carta, privilegia-se o peixe, com três pratos de bacalhau, entre eles este bacalhau à brás reconstruído (na fotografia), e peixe do dia que pode ser servido grelhado e acompanhado por batata a murro, arroz de feijão, grelos salteados e legumes glaceados.

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

4. O Muro (Ribeira)

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

5. O Gaveto (Matosinhos)

Em Matosinhos, não há lampreia como a d’O Gaveto, que reabriu renovado — mais moderno e luminoso — em 2917. Mas porque o chamado bicho feio tanto provoca amores como ódios, convém dizer que da cozinha liderada por José Novais, chef da casa há várias décadas, sai também marisco e peixe fresquíssimo, com destaque para um prato que é um clássico de Matosinhos: peixe-galo frito com açorda de ovas.

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

5. O Gaveto (Matosinhos)

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

6. Terra Nova (Ribeira)

Ostras e bacalhau são os protagonistas da carta deste novo restaurante no Cais da Ribeira. As especialidades do chef Rafael Gomes, que tem no Terra Nova a sua primeira cozinha em Portugal, passam pela reinvenção de pratos típicos portugueses. Sardinha com base de broa frita, sopa de peixe, massada de bacalhau (um os pratos mais populares) e, para os que não forem grandes adeptos de sabores do mar, há sempre um costeletão de novilho como opção na ementa. A «mesa do capitão», no primeiro andar, é a mais requisitada, e vale bem a pena a reserva, já que tem vista privilegiada sobre o rio Douro, através de uma grande janela que faz lembrar as escotilhas dos navios.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

6. Terra Nova (Ribeira)

(Fotografia: Artur Machado/GI)

7. Cozinha Cabral (Ribeira)

Parte do livro de receitas da avó este novo projeto do chef Diogo Cabral, que deixou o Traça para se dedicar inteiramente a este espaço onde, por um lado, recupera sabores antigos e, por outro, os reinventa em combinação com outras cozinhas do mundo. A carta é forte em carne, mas também se come bom peixe, como este robalo com molho de açafrão, batatinhas e tempura de espargos verdes, ou a afamada sopa de peixe da avó Cabral.

(Fotografia: Cristiana Milhão/GI)

7. Cozinha Cabral (Ribeira)

(Fotografia: Cristiana Milhão/GI)

8. Adega São Nicolau (Ribeira)

No início de 2017 a casa modernizou na decoração. Mas a cozinha continua a mesma que durante décadas habituou os portuenses a pratos como o arroz de mariscos ou as gambas ao alho. Na longa ementa há ainda o bacalhau na brasa e o peixe fresco grelhado, seja salmão, sardinhas, robalo ou dourada.

(Fotografia: DR)

8. Adega São Nicolau (Ribeira)

No início de 2017 a casa modernizou na decoração. Mas a cozinha continua a mesma que durante décadas habituou os portuenses a pratos como o arroz de mariscos ou as gambas ao alho. Na longa ementa há ainda o bacalhau na brasa e o peixe fresco grelhado, seja salmão, sardinhas, robalo ou dourada.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

9. Taberna dos Mercadores (Ribeira)

Aqui o mais complicado é arranjar uma vaga para sentar entre os vinte lugares da casa. Ultrapassada essa dificuldade, há para provar o sempre impressionante robalo ou a dourada ao sal, lado a lado com o arroz de lagosta ou o de marisco.

(Fotografia: DR)

9. Taberna dos Mercadores (Ribeira)

(Fotografia: DR)