8 confeitarias tradicionais para ir na Páscoa

Veja nesta fotogaleria algumas confeitarias com doces que valem a pena estar na mesa de Páscoa.

(Fotografia: Maria João Gala/GI)

1. Pastelaria Alcôa, Alcobaça

As castanhas de ovos (no centro) são um dos doces conventuais mais populares da pastelaria que tem agora também morada em Lisboa. Mas os mimos de freira, os queijinhos do céu, o torrão real ou as cornucópias com recheio de doce de ovos são todas boas opções para adoçar o almoço de família.

(Fotografia: Sara Matos/GI)

2. Pastelaria Zé Natário, Viana do Castelo

Desde 1970 que esta pastelaria icónica do centro histórico da cidade se dedica à confeção dos doces típicos da região, como os fidalguinhos, os sidónios e os manjericos de viana. Mas são as bolas de berlim do Natário a especialidade que dá fama à casa, de onde diariamente saem mais de mil destes doces recheados.

(Fotografia: Miguel Pereira/GI)

3. Confeitaria Clarinha, Guimarães

É a pastelaria mais conhecida da cidade e o doce mais popular são as tradicionais tortas de Guimarães. A receita é originária do convento de Santa Clara e foi adquirida por Avelino Ferreira nos anos 60. Desde aí, assim como a pastelaria, tem vindo a passar de geração em geração, e apenas a família é que sabe todo o processo de confeção deste doce conventual feito com ovos, amêndoa e chila.

(Fotografia: Miguel Pereira/GI)

4. Confeitaria da Ponte, Amarante

Na Confeitaria da Ponte, aberta desde 1930, estão expostos na montra os cinco doces conventuais típicos da região, o que não facilita a escolha. Há os foguetes, os são gonçalos, as lérias, as brisas do Tâmega e os papos de anjo (os mais populares), mas todos eles merecem uma trinca.

(Fotografia: Rui Manuel Ferreira/GI)

5. Confeitaria Peixinho, Aveiro

É a casa mais antiga de ovos moles de Aveiro, o ex-líbris da doçaria regional, aberta desde 1856. Aqui, mantém-se intacta a receita original usada pelas freiras desde o século XVI, o que faz destes doces feitos com gemas, açúcar, água e folhas de hóstia uma aquisição indispensável para o almoço de domingo.

(Fotografia: Maria João‹ Gala/GI)

6. Confeitaria Tíbias de Braga, Braga

Esta charmosa confeitaria foi inaugurada em 2015, mas depressa se destacou como uma referência da doçaria tradicional. Das mão do chef pasteleiro João Benjamim Araújo saem as famosas tíbias, um bolo que lembra o éclair francês e que pode ter vários recheios, do tradicional creme de pasteleiro a sabores mais arrojados como o de banana e caramelo, ou o de cappuccino.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

7. Confeitaria Nacional, Lisboa

O pastel de nata ou a torta de canela são algumas das especialidades da Confeitaria Nacional, a mais antiga da baixa de Lisboa. Abriu em 1829 e na montra, para além do sortido variado, de que fazem parte a fatia húngara, as meias-luas, os almêndrados, enfarinhados e demais doçarias, encontra-se também uma vasta seleção de chocolates e amêndoas artesanais.

(Fotografia: Gerardo Santos/GI)

8. Leitaria da Quinta do Paço, Porto

A especialidade da casa são os éclaires, de inspiração francesa e massa fofa, que se vendem em diversos sabores: frutos vermelhos, limão, chocolate, caramelo artesanal, em versão normal ou mini. Especialmente para a Páscoa a pastelaria criou um novo éclair temático, a que deu o nome de «O Jardim Encantado». Tem recheio de doce de ovos, chantilly e crocante de chocolate branco, e é coberto por uma folha de massa folhada ornamentada com mais chantilly, bolachas Oreo, frutos vermelhos, fisálias, pistáchios e tomilho. Uma sobremesa digna da mesa de Páscoa.

(Fotografia: DR)