Beira Baixa: Daqui não se sai com fome…

É preciso uma longuíssima montra para expor o riquíssimo património gastronómico da Beira Baixa. Há vinhos de truz. Há azeite de cor e paladar de arromba. Há queijos magníficos. O cabrito e o borrego são divinais. Há enchidos de perder a cabeça. E há mais, muito mais. Eis uma viagem em que as papilas gustativas têm labor acrescido. Graças a Deus! Ou melhor: graças à excelência do território.

Manhã cedo, o cheiro do pão que acaba de cozer no forno comunitário toma conta da Figueira, belíssima aldeia de xisto de Proença-a-Nova. Baila uma série de ideias na cabeça do forasteiro: que bem isto iria com um fio de azeite da Beira Baixa; que companhia deliciosa para um naco do queijo inigualável que se faz neste território; acompanhar o pão quente com um pedaço de plangaio também não seria má ideia, se as horas estivessem mais adiantadas; enchê-lo de mel é outra possibilidade; acompanhá-lo com enchidos não estaria mal, se tivéssemos à mão um dos copiosos vinhos aqui produzidos. As múltiplas hipóteses são, na verdade, um dos mais impressivos retratos do tanto que a gastronomia da Beira Baixa tem para oferecer. Ah, sim: podemos trocar o pão pela ligeiramente adocicada broa da Isna, vinda da aldeia de xist0 com o mesmo nome – o resultado não será muito diferente.
Há, claro está, uma ruralidade de excelência por detrás de tamanha oferta. Hoje, a Beira Baixa pede meças com orgulho e razão.

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