Festival Jardins Abertos arranca sábado em Lisboa

Cemitério Britânico de Lisboa (Fotografia de Reinaldo Rodrigues/Global Imagens)
Nos dois próximos fins de semana, muitos jardins de Lisboa, entre públicos e privados e mais ou menos conhecidos, estarão disponíveis a visitas. É o Festival Jardins Abertos que cumpre o seu quarto ano de existência.

A iniciativa nasceu da colaboração entre profissionais da jardinagem, do paisagismo, da cultura e sustentabilidade e a primeira edição realizou-se em maio de 2017 em formato de percurso e com uma equipa muito reduzida. Em 2018, Câmara Municipal de Lisboa entrou na organização e a proposta expandiu-se e em 2019 continuou a crescer havendo duas edições: de primavera e de outono.

Em 2020 as circunstâncias mudaram devido à covid 19. As edições Jardins Abertos aconteceram ao longo de dois fins de semana consecutivos, em formato presencial e virtual contando com mais de 19 mil participações presenciais e mais de 200 mil participações virtuais.

Este ano, o festival é mais físico do que virtual. Sábado, dia 22, o programa começa cedo com uma visita guiada, às 6h, ao Espaço Biodiversidade de Monsanto, uma zona vedada e de acesso restrito. As visitas serão orientadas por Fernando Louro Alves (dias 22 e 23), Cristina Brito (29) e Pedro Preto (30), sendo o ponto de encontro Centro de Interpretação de Monsanto.

A Agrofloresta da Bela Flor, o Cemitério Britânico, o Claustro do Convento de Chelas, a Estufa Fria de Lisboa, o Jardim do Tribunal Constitucional ou o Jardim do Centro Ismaili são outros dos jardins que podem ser visitados no âmbito do festival. À semelhança de anos anteriores, o evento vai terminar com um mercado ao ar livre, na Praça do Príncipe Real.

No site jardinsabertos.com é possível consultar a programação completa bem como as regras para as visitas, sendo que muitas delas só podem ser realizadas com inscrição prévia.




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