10 bares no Porto perfeitos para descontrair depois do trabalho

Percorra a fotogaleria para conhecer todas as sugestões.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Letraria - Craft Beer Garden

O jardim escondido no centro da cidade é o refúgio perfeito para o final de um dia de trabalho com calor à mistura. Por ali é possível provar a produção própria da cerveja artesanal minhota Letra, mas também outros exemplares de cervejeiras artesanais nacionais. E como a hora tardia faz apertar a fome, recomenda-se um estudo atento da ementa, onde constam pequenos petiscos como croquetes, tábuas de queijos e enchidos e todas, mas também escolhas mais robustas, caso da sanduíche come estufado de pá de porco e pregos variados.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Letraria - Craft Beer Garden

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Café Candelabro

É um café, livraria, bar e, essencialmente, um ponto de encontro. Está no Largo de Mompilher desde 2009, ano em que as mesas ocuparam o espaço do antigo alfarrabista, e cada vez mais reúne multidões, seja no interior, na esplanada ou simplesmente à porta, de copo de vinho do Porto na mão. Um dos favoritos dos portuenses para dois dedos de conversa ao final da tarde.

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

Café Candelabro

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

Aduela Taberna Bar

Por falar em favoritos: o Aduela é outro dos concorrentes a espaço preferido dos portuenses para um serão ao lusco fusco. É sempre local de romaria, destino de clientes que querem provar o vinho em malgas, a sangria refrescante com fruta fresca ou simplesmente uma cerveja bem gelada - sempre com companhia em grande número, à sombra da oliveira que por ali mora e dá nome à rua.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Aduela Taberna Bar

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Capela Incomum

Incomum é a palavra certa para descrever a antiga capela que deixou de ser um local reservado ao culto religioso para se virar para outros ídolos: os copos de vinho. Fica na baixa mas está longe da confusão e oferece a calma necessária para descansar o corpo e a mente. Construída no século XIX pelo Visconde de Vilarinho de São Romão, os clientes de hoje são outros. Serve tintos, brancos, verdes, provenientes do Douro, Dão ou Alentejo, sem marginalizar os menos apaixonados por vinhos, que podem optar pelas sangrias, espumantes ou gins, acompanhados de uma seleção de petiscos tradicionais: os queijos e enchidos, portanto, os companheiros do costume.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Capela Incomum

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

The Royal Cocktail Bar

As portas abrem às 19h00 mesmo a tempo do final do dia de trabalho. Neste novo bar da baixa, o rei e senhor é o cocktail e a bebida não podia estar em melhores mãos. Carlos Santiago, vencedor do concurso Barman do Ano, em 2015, dá o mote para os cocktails originais e arrojados que por ali se fazem. Na companhia de mais três profissionais, lançou as bases de um bar exclusivamente dedicado aos cocktails, onde nenhum pormenor é desprezado e todo o processo é feito ao balcão, à vista de todos, numa verdadeira performance. Há mais de 20 bebidas para provar, muitas delas de autor, com receitas próprias e combinações invulgares.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

The Royal Cocktail Bar

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

O Valentim

A descoberta de um moderno bar de cocktails e petiscos entre a lota e as famosas ruas de restaurantes de peixe grelhado de Matosinhos não deixa de ser uma improbabilidade. Aconteceu n’O Valentim, o restaurante que aproveitou os pisos superiores do edifício para criar um espaço relaxante e descontraído. Os cocktails são a grande especialidade deste bar de ambiente minimalista que durante a tarde serve também petiscos como petingas, amêijoas e lulas.

(Fotografia de Igor Martins/GI)

O Valentim

(Fotografia de Igor Martins/GI)

Praia dos Ingleses

A esplanada plana sobre o areal da praia dos Ingleses e é uma espécie de bancada com lugares cativos para assistir, de forma privilegiada, ao pôr do sol. Tem uma área ao ar livre - e uns cadeirões para os clientes se recostarem na primeira linha, mais próxima das ondas - e uma sala interior, que serve de refúgio em dias mais ventosos.

(Fotografia de Praia dos Ingleses DR)

Praia dos Ingleses

(Fotografia de Praia dos Ingleses DR)

Miradouro Ignez

A dois passos da baixa (e a meio caminho em direção ao Douro), o antigo espaço abandonado que pertencia à autarquia foi recuperado e é hoje um dos mais apetecíveis miradouros da cidade. Empoleirado na rua da Restauração, o espaço tem uma ampla esplanada, ideal para os luminosos fins de tarde de verão. No interior, esconde-se também uma sala de jantar, que não abdica do grande trunfo do Miradouro Ignez, a sua vista.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Miradouro Ignez

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

RIB Beef & Wine Bar

É um ponto de visita obrigatório para todos os que apreciam cocktails. Tiago Moreira é o barman que combina bebidas e aromas ao balcão do bar que fica apenas a um par de metros do rio Douro, no coração da Ribeira. A carta de bebidas é irreverente mas não se nega a servir opções mais simples - tudo ao gosto do cliente. Se o copo de fim de dia se prolongar mais do que devia, as mesas do restaurante estão logo ali ao lado, a convidar a experimentar um dos muitos (e tenros) nacos de carne do chef Rui Martins.

(Fotografia de Maria João Gala/GI)

RIB Beef & Wine Bar

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Arco das Verdades

Da janela avista-se toda a paisagem do Douro, da ribeira à muralha Fernandina. É um sítio com história, ou não estivesse ele embrenhado nas velhas ruas do Porto medieval. No edifício do Arco Apartments, reabilitado como alojamento local, nasceu também o Arco das Verdades, um bar com predileção pelo vinho - há mais de 90 referências, todas escolhidas pelo escanção Manuel Moreira - e um ou outro petisco para acompanhar. E sim, também serve cerveja artesanal bem fresca, para matar a sede do verão.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Arco das Verdades

(Fotografia de Artur Machado/GI)