Passear pelo norte à boleia do Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias

Arrancou hoje o 30º Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias (31 de agosto a 5 de setembro), com seis etapas que atravessam vários concelhos do Norte do país.

Gondomar, Vila Nova de Gaia, Porto, Ovar, Santo Tirso, Vila Real, Valongo e Viana do Castelo são pontos de partida e de chegada, mas o esforço é todo dos ciclistas – veja aqui as equipas, as etapas e o percurso da prova. Este roteiro é sobre o que de prazeroso há para fazer à volta da prova: da boa mesa aos mergulhos em águas fluviais, passando por atividades na natureza, visitas a monumentos e museus.

 

31 de agosto, terça
Prólogo – Gondomar/Gondomar
1ª Etapa – Gondomar/Vila Nova de Gaia

1 de setembro, quarta
2ª etapa – Porto/Ovar

2 de setembro, quinta
3ª etapa – Santo Tirso/Santo Tirso
(Nossa Senhora da Assunção)

3 de setembro, sexta
4ª etapa – Vila Real/Vila Real

4 de setembro, sábado
5ª etapa – Valongo/Valongo

5 de setembro, domingo
6ª etapa – Vila Nova de Gaia/Viana do Castelo


Gondomar

Passeios com vistas sobre a cidade e o Douro e ainda um restaurante especializado em sandes de leitão e de pernil são boas paragens, na primeira etapa.

 

COMER
O Cabeças – Armazém das Sandes
As sandes de leitão assado em forno de lenha ou de porco no espeto são a grande aposta d’ O Cabeças, um espaço amplo, com esplanada, onde se ouve música popular. Pretende-se recriar o ambiente das feiras, tão caras a Saul Sousa, cuja alcunha dá nome à casa.

(Fotografia de André Rolo/GI)


PASSEAR
Marginal de Gondomar
É outro miradouro, só que mais extenso e com vista para o rio. Começa em Ribeira de Abade e vai até Gramido, num percurso a fazer a pé ou de bicicleta – com pausas para gozar os muitos atrativos, da restauração às artes. Mas o trajeto até Melres é bonito mesmo indo de carro, pela EN108.

(Fotografia de André Rolo/GI)


VISITAR
Monte Castro
É o ponto mais elevado da cidade, uma colina arborizada com 194 metros de altitude e vista panorâmica sobre Gondomar, Porto e outros concelhos. Este miradouro natural tem jardins, mesas de piquenique, bar e um templo, lá no cimo: a Capela de Santo Isidoro.

(Fotografia de André Rolo/GI)


Gaia

Visitar um centro de educação ambiental com flora e fauna em estado selvagem, comer num lugar de sabores transmontanos e visitar caves de vinho do Porto compõem um bom programa.

 

COMER
Stramuntana
No Stramuntana(“transmontana”, em mirandês), a alheira e a posta de vitela são grelhadas à vista do cliente, num primeiro andar com esplanada. Domingo é dia de cabrito assado e, por encomenda, também há cordeiro mirandês, butelo com casulas, javali e outras propostas.

 

(Fotografia de Ana Fonseca/GI)

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

PASSEAR
Parque Biológico de Gaia
Aquele que foi o primeiro centro permanente de educação ambiental do país ocupa uma área de 35 hectares, em Avintes e Vilar de Andorinho, habitada por centenas de espécies de plantas e animais em estado selvagem. O Parque Biológico, que se espraia pelo vale do rio Febros, permite conhecer os ecossistemas da região e fazer um percurso de cerca de 3 km na natureza, entre outras atividades.

(Fotografia de André Rolo/GI)

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VISITAR
Real Companhia Velha
Na bicentenária Real Companhia Velha, pode-se conhecer a história desta empresa que produz do vinho do Porto, com passagem pelo armazém de envelhecimento, onde repousam os vinhos em longas filas de cascos de carvalho, e o Museu Vintage. Para terminar, há uma prova de quatro vinhos.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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Porto

Após a visita a um museu dedicado às artes gráficas e à imprensa, cai bem um piquenique ou uma piza num restaurante familiar.

 

COMER
Pizza Piazza
As pizas de massa fina e estaladiça são a especialidade da casa, mas também há quem ali vá de propósito pelo creme de tomate. A esplanada soalheira é um dos lugares de eleição para saborear pizas como a Piazza, que leva mozzarella, tomate, presunto de Parma e parmesão. Na ementa, também há pratos como risoto de alheira e grelos.

 

(Fotografia de Artur Machado/GI)

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Parque Oriental
A pé, de bicicleta ou outros faz-se o percurso que liga o Parque Oriental do Porto ao Parque Urbano de Rio Tinto, acompanhando o curso de água homónimo. Este amplo espaço verde, cenário de piqueniques, brincadeiras e exercício físico, fica em Campanhã, e foi projetado pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal, que também deixou a sua marca no Parque da Cidade.

 

(Fotografia de André Rolo/GI)

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Museu Nacional da Imprensa
Reúne milhares de peças ligadas às artes gráficas e à imprensa, incluindo dezenas de máquinas em funcionamento. Está aberto todos os dias, e além da exposição permanente que mostra a evolução da imprensa, desde Gutenberg até à atualidade, tem também expostas as obras premiadas no PortoCartoon-World Festival.

 

(Fotografia de André Gouveia/GI)

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Ovar

O que têm em comum uma das mais belas igrejas portuguesas e um restaurante de petiscos? Admiráveis fachadas em azulejo.

 

COMER
Toca – Restaurante & Tapas
Os petiscos são a especialidade do Toca, que também serve pratos de carne, peixe ou vegetarianos. Este negócio familiar foi criado, em 1976, por Hortênsio Machado, originalmente como casa de pasto. Fica num edifício centenário, com fachada de azulejos, em frente à Câmara, e permite refeições ao ar livre, graças à esplanada e ao pequeno pátio interior.

(Fotografia: DR)

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Museu Escolar Oliveira Lopes
O edifício onde funcionou a primeira escola primária da vila – mandada construir pelos irmãos José e Manoel Oliveira Lopes, em 1910 – acolhe hoje este Museu Escolar e ainda lá se vai aprender. Na exposição permanente está recriada uma sala de aula do início do século XX, com mobiliário original da 1ª República.

 

(Fotografia de Maria João Gala/GI)

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Igreja Matriz de Válega
É considerada uma das mais belas igrejas do país, em grande parte devido aos vistosos azulejos que revestem a fachada e o interior. Dedicada a Nossa Senhora do Amparo, foi construída no século XIX, pouco depois quase pereceu com um incêndio e só na segunda metade do século XX a frontaria foi revestida pelos coloridos painéis. O teto feito em madeiras exóticas do Brasil é outra atração.

(Fotografia de Maria João Gala/GI)

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Santo Tirso

Ver arte contemporânea e comprar cerâmica são sugestões a ter em conta, antes de acompanhar a subida ao Monte Córdova.

 

COMER
Cize – Food & Wine
A cada 15 dias, a carta do Cize muda segundo a inspiração de Miguel Cizeron. Depois de mais de uma década a trabalhar em restaurantes cá dentro e lá fora, abriu um espaço seu, com uma cozinha de autor de base mediterrânica e com uma forte influência francesa. Todos os dias, há menu executivo ao almoço.

(Fotografia de Miguel Pereira/GI)

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Escape Cerâmica
Além de estúdio de cerâmica onde Liliana e Nelson desenvolvem e vendem as suas próprias peças – dos projetos Almavina e Maëva, respetivamente -, o Escape é também isso mesmo, um lugar de fuga do dia-a-dia, onde se pode meter as mãos no barro. Há diversos workshops por marcação.

(Fotografia de Miguel Pereira/GI)

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Museu Internacional de Escultura Contemporânea (MIEC)
É o único museu de escultura ao ar livre em Portugal e reúne um espólio de mais de 50 peças, distribuídas por várias praças e jardins da cidade. São assinadas por artistas de todo o mundo, como Miquel Navarro, Arghira Calinescu, Pedro Cabrita Reis ou Peter Klasen. A sede, projetada pelo arquiteto Eduardo Souto Moura, é um bom ponto de partida para a descoberta da coleção.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

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Vila Real

Mergulhar no rio abre o apetite para uma cozinha de tradição transmontana.

 

COMER
Cais da Villa
É um restaurante de tradição transmontana com uma boa dose de criatividade e técnico, instalado num antigo armazém ferroviário. O chef Daniel Gomes trabalha em função dos produtos da época e locais, de que se destaca o naco maronês grelhado ou o cabrito transmontano. À oferta junta-se o brunch de domingo (das 10h às 12h), com propostas mais internacionais.

(Fotografia de Rui Manuel Ferreira/GI)

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Jardim Botânico da UTAD
É um dos maiores jardins botânicos da Europa, com mais de 130 hectares distribuídos por 16 coleções temáticas, vinhas, matas de castanheiros, carvalhos, pinheiros e eucaliptos, uma zona agrícola e escarpas sobranceiras ao rio Corgo. O jardim está integrado no campus da Universidade de Trás- -os-Montes e Alto Douro e cativa pela sua diversidade de espécies autóctones e internacionais.

(Fotografia de Rui Manuel Ferreira/GI)

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Praia Fluvial de Miradeses
Esta zona fluvial, partilhada pelos concelhos de Valpaços e Mirandela, faz também fronteira entre os distritos de Vila Real e Bragança. É banhada pelas águas do rio Rabaçal e por ali passa um dos percursos da ecovia que acompanha as margens desse rio (49 km no total, com três troços). Mais à frente, chegando à foz do rio Torto, um afluente do Rabaçal, há um observatório de aves.

(Fotografia de Rui Manuel Ferreira/GI)


Valongo

Uma francesinha original, serras para caminhar ou correr e um novo espaço para saber mais sobre tradições antigas.

 

COMER
Barril Avenida
A francesinha em pão pita é a estrela deste restaurante no centro da cidade, e compõe-se de duas camadas de pão pita, bife, linguiça e carne de frango cortada fininha, em estilo kebab, queijo, fiambre e molho, servida em prato de barro. Mas há vários outros petiscos e especialidades, de carne e peixe.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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PASSEAR
Serras e Trilhos
Orlada por serras, a cidade de Valongo é um bom ponto de partida para amigos de caminhar, correr ou pedalar, com trilhos pedestres que começam em plena zona urbana e vários graus de dificuldade. Pode-se seguir dali para um passeio tranquilo pelo monte acima com vista panorâmica ou para um desafio mais intenso.

(Fotografia de Ivo Pereira/GI)


VISITAR
Oficina da Regueifa e do Biscoito
Na Oficina da Regueifa e do Biscoito, inaugurada no início do ano, pode-se conhecer mais sobre as antigas tradições da panificação e biscoitaria de Valongo, a começar pela exposição “Do grão ao pão”. As visitas guiadas, que incluem uma experiência de confeção de biscoitos, estão limitadas a cinco pessoas e realizam-se, por marcação prévia, em quatro horários (10h, 11h, 14h30 e 15h30).

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

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Viana do Castelo

Depois de almoçar numa steakhouse à beira-rio, calha bem conhecer uma zona verde recém aberta ao público e uma loja de criações nacionais.

 

COMER
Pecado Capital
As carnes, com ou sem maturação, são a grande aposta desta steakhouse nascida junto ao Lima, o que enriquece a vista. Rúben Oliveira investe também em matérias-primas locais e de época, não descurando os vinhos, num espaço que dispõe de duas salas privadas, além da principal.

(Fotografia de Rui Manuel Fonseca/GI)

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COMPRAR
Armazém 66
De criações contemporâneas, maioritariamente portuguesas, se faz a concept store que David Vieira abriu, na antiga loja de móveis dos avós. Ali há vestuário, calçado e demais acessórios de moda, bem como vinhos e outros produtos.

(Fotografia de Rui Manuel Fonseca/GI)

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PASSEAR
Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo
Integra cerca 20 hectares situados junto ao rio Lima, de visita livre, com caraterísticas únicas, como a presença de halófitas, um tipo de planta que tolera elevados níveis de salinidade. Existem passadiços, espaços para merendas, observatórios de aves, e ainda o Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental.

(Fotografia de Rui Manuel Fonseca/GI)

 

Acompanhe aqui toda a informação atualizada sobre o 30.º Grande Prémio de Ciclismo Jornal de Notícias.



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