Lisboa tem um novo andar para artesãos e designers
Percorra a fotogaleria para ver imagens do The Third Floor.
Nas salas comuns do The Third Floor vão acontecer várias exposições e workshops, abertos ao público.
O The Third Floor vai funcionar, principalmente, como um espaço de co-working, com vários artistas, artesãos e designers, a partilharem o mesmo local de trabalho e ideias.
O projeto é desenvolvido por Emmanuel Babled, designer francês que se mudou para Portugal há três anos. Tem no primeiro andar deste edifício lisboeta o seu atual estúdio. Poderá ou não desenvolver peças com os artesãos que vão ocupar o The Third Floor.
Os primeiros nomes que irão ocupar as duas salas do 3.º andar são o artista Filipe Alarcão e o ateliê Code Frisko.
Dá pelo nome de The Third Floor, o novo projeto do artista francês Emmanuel Babled, que se mudou para Lisboa há três anos. Quer recuperar o artesanato que está em risco de se perder, dar-lhe visibilidade e também... um espaço, num terceiro andar da Rua da Madalena.
As portas deste 3.º andar, no número 85 da Rua da Madalena, vão estar abertas ao público sempre que surgirem exposições, workshops, e até conversas sobre artesanato e design. Mas, longe dos «holofotes» o Third Floor vai ser um espaço de trabalho para artesãos e designers que queiram desenvolver a sua arte.
A ideia surgiu a Emmanuel Babled, designer francês que tem no primeiro andar deste edifício lisboeta o seu atual ateliê. «Apaixonei-me por este país quando me mudei para cá há três anos. E acho que, ao contrário do que se possa pensar, Portugal apoia as suas artes antigas. Existem imensos recursos de norte a sul», conta o designer cujo trabalho é reconhecido internacionalmente – com peças de luxo desenvolvidas para marcas como Bulgari, Laurent Perrier, Christian Dior e outras que fazem parte de coleções privadas do MoMa (em Nova Iorque) e no MUDE (Lisboa).
Para Babled, «os artesãos estão, claro, concentrados nas suas mãos e a desenvolver o seu trabalho». «Muitos não têm a capacidade de pensar na internacionalização, de pensar na visibilidade. E nós queremos fazer isso, colocá-los em contacto com designers», afirma.
Esta rede de contactos vai ter a sua primeira concretização nos próximos meses, segundo o designer, que quer selecionar «sem pressa» os artistas que irão ocupar as salas do The Third Floor. Duas serão destinadas ao artista Filipe Alarcão e ao ateliê Code Frisko, ficando outras três divisões individuais por ocupar. As restantes duas salas híbridas serão utilizadas para exposições e workshops.
Na Cervejaria Liberdade, o restaurante do piso térreo do Hotel Tivoli da Avenida da Liberdade, a mousse de 70% cacau é uma das opções mais pedidas à sobremesa. Percorra a fotogaleria para ver as restantes sugestões.
(fotografia: DR)
Na Cantina Peruana, o projecto que José Avillez inaugurou em parceria com o chef Diego Muñoz, destaca-se esta mousse de chocolate peruana, servida em camadas com diferentes texturas: telha, espuma, queque, mousse e panna cotta. A melhor forma de a comer é mergulhar a colher até ao fundo de forma a apanhar todas as camadas.
(fotografia: José Avillez)
Eis, talvez, a mousse de chocolate mais famosa de Lisboa. Encontra-se no Pap'Açorda e destaca-se não só pela intensidade do chocolate e textura densa como pelo facto de ser servida à mesa, diretamente da enorme tigela de alumínio.
(fotografia: instagram.com/fredimudoy)
Se a do Pap'Açorda tem a fama, a do Petite Folie não lhe fica nada atrás. Neste histórico restaurante perto do El Corte Inglés, a mousse de chocolate garante satisfação no pós refeição. É intensa e firme como poucas. O truque? O senhor Gonçalves, anfitrião e doceiro, não revela.
(fotografia: instagram.com/_duartecalf_)
A Oficina do Duque é um dos raros restaurantes do eixo Chiado-Bairro Alto-Rossio que se preocupa mais com a criatividade do que propriamente agradar a turistas. A mousse de chocolate é um bom exemplo disso mesmo: tem uma textura invulgar e é aromatizada com azeite frutado e flor de sal.
(fotografia: DR)
Depois de um breve período de encerramento, a cantina italiana Bella Ciao reabre esta quinta-feira num novo espaço, na Rua de São Julião, mas com os pratos e as sobremesas de sempre. A célebre mousse de nutella não pode, nem vai, faltar.
(fotografia: instagram.com/ritagarrett)
É hábito, em tascas, haver quem peça a mousse de chocolate com um 'cheirinho' de aguardente. N'A Taberna da Rua das Flores, André Magalhães recuperou essa tradição com a sua mousse de chocolate à taberneiro, servida num frasco, e que já inclui o dito 'cheirinho'. Tudo para que a digestão comece logo na sobremesa.
(fotografia: instagram.com/andrerib)
É uma espécie de mousse sem pecado, esta do Pachamama, feita de cacau e avelã. É uma das sobremesas que, volta e meia, aparece no menu diário deste restaurante onde comer bem é tão importante como comer saudável: todos os produtos usados são biológicos, e há sempre opções vegetarianas e sem glúten.